Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.

CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....

Luis Vanderlei LARGUESA


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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Candidatura Dilma passa por novo ataque em telejornal da Globo

Por: Fábio M. Michel, Rede Brasil Atual

Publicado em 31/08/2010, 10:20

Última atualização às 14:36

Candidatura Dilma passa por novo ataque em telejornal da Globo

A candidata presidenciável Dilma Rousseff, no estúdio do Jornal da Globo (Foto: Divulgação)

A Rede Globo voltou a tentar associar a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à presidência da República à falta de ética e à contradição política, durante entrevista ao vivo da presidenciável ao Jornal da Globo, na madrugada desta terça-feira (31).

Em vez de pautar o debate sobre conteúdo do programa de governo, ou críticas à gestão do governo Lula, os apresentadores do noticioso optaram por repetir questões como elaboração de supostos dossiês, alianças com políticos envolvidos em episódios de corrupção, distribuição de cargos num eventual novo governo petista, associação com a guerrilha colombiana, a proximidade com Cuba e até mesmo sobre a aparência pessoal da candidata.

Todos os questionamentos foram devidamente respondidos ou desmontados pela candidata, que lembrou, por exemplo, algumas das denúncias associando o PSDB ao vazamento de informações sigilosas no passado (no BNDES, no Banco do Brasil e no gabinete da Presidência).

Também afirmou que não discute a presença de nenhum nome em um eventual governo seu até que os resultados das votações sejam conhecidos. “Pesquisa não ganha eleição. Eu não sento na cadeira (de presidente) antes, porque é preciso respeitar o voto popular e sei que isso dá azar”, lembrando o episódio em que Fernando Henrique Cardoso perdeu a eleição para a prefeitura de São Paulo para Jânio Quadros, em 1985.

Não houve perguntas sobre educação, saúde ou segurança - os temas mais recorrentes em entrevistas do tipo. Na segunda parte do programa, Dilma chegou a ser questionada sobre o nível de investimentos públicos em relação à arrecadação de impostos - a apresentadora Cristiane Pelajo disse que o governo investia pouco.

Ela começou sua resposta afirmando que discordava de Pelajo e que os governos anteriores ao atual mantiveram o país praticamente sem investimentos federais por 25 anos. Em seguida, a candidata enumerou uma série de obras e seus benefícios, iniciados nos oito anos de governo Lula.

A última pergunta, feita pelo jornalista William Waack, foi sobre ajuste fiscal, um dos temas que passou a frequentar a pauta dos jornais e revistas do país nos últimos dias. Dilma afirmou que é contra o ajuste fiscal.

"O que é ajuste fiscal? É regime de caixa. Caracteriza-se pelo fato de que na despesa você sai cortando: aumento de salário mínimo, aumento de salário... investimento, saneamento, nem pensar. Como é regime de caixa, tem um lado da receita que todo mundo esquece. Sabe o que você faz? Você aumenta imposto.... O país não precisa mais passar por isso."

O mesmo telejornal entrevista o candidato do PSDB, José Serra, na madrugada desta quarta, 1º de setembro. No dia seguinte, é a vez de Marina Silva (PV).

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/politica/dilma-passa-por-novo-ataque-em-telejornal-da-globo-1

Vamos para o 2º turno em São Paulo

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Mercadante
Uma chapa muito boa encabeçada pelo Aloizio Mercadante para governador e a Marta Suplicy para senadora, uma coligação forte que mantém coesos o PT e nada menos que outros nove partidos, uma campanha que já motiva a militância e as propostas dos nossos candidatos reforçam cada vez mais a minha convicção de que vamos para o 2º turno na eleição em São Paulo. Uma crença, aliás, que as pesquisas, como vocês acompanham, atesta: Mercadante cresce nos levantamentos de opinião pública e o adversário tucano Geraldo Alckmin não se mantém no mesmo patamar a cada rodada.
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Mercadante
Uma chapa muito boa encabeçada pelo Aloizio Mercadante para governador e a Marta Suplicy para senadora, uma coligação forte que mantém coesos o PT e nada menos que outros nove partidos, uma campanha que já motiva a militância e as propostas dos nossos candidatos reforçam cada vez mais a minha convicção de que vamos para o 2º turno na eleição em São Paulo.

Uma crença, aliás, que as pesquisas, como vocês acompanham, atesta: Mercadante cresce nos levantamentos de opinião pública e o adversário tucano Geraldo Alckmin não se mantém no mesmo patamar a cada rodada. São dados que somados dão razão à confiança que temos de que vamos manter e superar, no 1º turno, os mais de 30% que tradicionalmente o PT obtém em eleição majoritária no Estado - como candidatos a governador, Mercadante teve 32% em 2006 e José Genoíno 33% em 2002.

Vejam, reunido em almoço do LIDE (Grupo de Líderes Empresariais) com um grupo que representa 44% do PIB privado no Brasil, Mercadante detalhou suas propostas de desoneração fiscal em diversos setores, entre estes os de internet, tecnologia, remédios - genéricos, inclusive - como caminho para fomentar o desenvolvimento no Estado.

Assumiu o compromisso, também, de uma vez eleito investir em transportes público e de massa, reafirmou sua intenção de criar um banco estadual de fomento (nos moldes do BNDES) e de promover a interiorização do desenvolvimento. "O Oeste do Estado só recebeu presídio, pedágio e carga tributária. Vamos estimular a competitividade, reduzir a carga tributária", reiterou nosso candidato.

Mercadante também defendeu a construção de um novo aeroporto para a Grande São Paulo lembrando: "Londres tem 14 aeroportos, por que não podemos ter mais um?" Comparada à inexistência de programa de governo do adversário Alckmin - que só sugere mais do mesmo - estas propostas do Mercadante são o roteiro ideal para dar um impulso e tirar São Paulo desse marasmo administrativo e econômico em que os tucanos mantêm o Estado nestes 16 anos em que o governam. São o passaporte, também, que nos levará ao 2º turno.

Fonte: Blog do Zé

Aécio, Mercadante e o futuro de PT e PSDB

Aécio, Mercadante e o futuro de PT e PSDB
São Paulo e Minas são os dois maiores colégios eleitorais do país. Nada de novo no front. A questão é que o jogo que se joga nesses estados na atual eleição vai determinar em boa medida as duas ou três próximas disputas presidenciais.

Aécio Neves tem tudo para se tornar o herdeiro do PSDB. Seu candidato a governador já teria ultrapassado Hélio Costa, segundo a última pesquisa Ibope. Isso numa eleição que dificilmente terá segundo turno, já que os outros concorrentes são eleitoralmente inexpressivos.

Ou seja, Aécio pode eleger seu poste já em 3 de outubro. E ainda se eleger senador, levando a tiracolo para o Senado seu companheiro de chapa, o ex-presidente Itamar Franco.

Se isso vier a ocorrer, Lula poderá ter cometido seu grande erro político dessas eleições em Minas Gerais. Com dois candidatos da base no estado, muito provavelmente haveria segundo turno.

Mas talvez o nome do jogo para o futuro das próximas eleições, por incrível que pareça, não seja o de Aécio Neves, mas o de Aloísio Mercadante.

Mercadante tem chances reais de derrotar Alckmin em São Paulo. Pela última pesquisa Ibope está com 23%. Nessa mesma época, contra Serra, em 2006, tinha 16%. Terminou a eleição com 32%. Com aloprados e tudo o mais.

Fazer esse tipo de conta é algo meio amalucado, mas, noves fora, em 35 dias Mercadante dobrou de tamanho há quatro anos. Se isso acontecer agora, poderia chegar a 46%.

Não precisa de tudo isso para ir bem posicionado para o segundo turno. Batendo em 40%, a disputa será pau a pau com Alckmin.

A eleição de Mercadante em São Paulo mexeria com todas as cartas das futuras eleições presidenciais. Entre outras coisas, por exemplo, porque poderia levar Aécio a rumar com a sua turma para o PMDB, já que a aliança demo-tucana se tornaria algo inexpressivo para quem deseja ser presidente da República.

A eleição que definirá o futuro de tucanos e petistas para os próximos anos não é mais a presidencial. É a disputa estadual, fundamentalmente as que acontecem em São Paulo e Minas Gerais. E a mídia tucana já se apercebeu disso.
E mudou seu foco.

Serra foi cristianizado, mas não em detrimento de outro candidato que dispute o mesmo cargo que o seu. Foi cristianizado para que projetos estaduais não sejam tsunamisados pela onda vermelha. O que ainda pode vir a acontecer. Transformando Mercadante no maior beneficiário desse fenômeno.

domingo, 29 de agosto de 2010

Elio Gaspari: Se dependesse do DEM, ProUni não existiria.

29.08.2010

Em benefício da qualidade do debate eleitoral, é necessário que seja esclarecida uma troca de farpas entre Dilma Rousseff e José Serra durante o debate do UOL/Folha. Dilma atacou dizendo o seguinte: “O partido de seu vice entrou na Justiça para acabar com o ProUni. Se a Justiça aceitasse o pedido, como você explicaria essa atitude para 704 mil alunos que dependem do programa?”

Serra respondeu: “O DEM não entrou com processo para acabar com o ProUni. Foi uma questão de inconstitucionalidade, um aspecto”.

Em seguida, o deputado Rodrigo Maia, presidente do DEM, foi na jugular: “Essa informação que ela deu é falsa, mentirosa”.

Mentirosa foi a contradita. O ProUni foi criado pela medida provisória 213 no dia 10 de setembro de 2004. Duas semanas depois o PFL, pai do DEM, entrou no Supremo Tribunal Federal com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a iniciativa, e ela tomou o nome de ADI 3314.

O ProUni transferiu para o MEC a seleção dos estudantes que devem receber bolsas de estudo em universidades privadas. Antes dele, elas usufruíam benefícios tributários e concediam gratuidades de acordo com regras abstrusas e preferências de cada instituição ou de seus donos.

Com o ProUni, a seleção dos bolsistas (1 para cada outros 9 alunos) passou a ser impessoal, seguindo critérios sociais (1,5 salário mínimo per capita de renda familiar, para os benefícios integrais), de acordo com o desempenho dos estudantes nas provas do Enem. Ninguém foi obrigado a aderir ao programa, só quem quisesse continuar isento de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, PIS e Cofins.

O DEM sustenta que são inconstitucionais a transferência da atribuição, o teto de renda familiar dos beneficiados, a fixação de normas de desempenho durante o curso, bem como as penas a que estariam sujeitas as faculdades que não cumprissem essas exigências.

A ADI do ex-PFL está no Supremo, na companhia de outras duas e todas já foram rebarbadas pelo relator do processo, o ministro Carlos Ayres Britto. Se ela vier a ser aceita pelo tribunal, bye bye ProUni.

Quando o PFL/DEM decidiu detonar a medida provisória 213, sabia o que estava fazendo. Sua petição, de 23 páginas, está até bem argumentada. O que não vale é tentar esconder o gesto às vésperas de eleição.

Em 1944, quando o presidente Franklin Roosevelt criou a GI Bill que, entre outras coisas, abria as universidades para os soldados que retornavam da guerra, houve políticos (poucos) e educadores (de peso) que combateram a iniciativa.

Todos tiveram a coragem de sustentar suas posições. Em dez anos, a GI Bill botou 2,2 milhões de jovens veteranos nas universidades, tornando-se uma das molas propulsoras de uma nova classe média americana.

O ProUni não criou as bolsas, ele apenas introduziu critérios de desempenho e de alcance social para a obtenção do incentivo. Desde 2004 o programa já formou 110 mil jovens, e há hoje outros 429 mil cursando universidades. Algum dia será possível comparar o efeito social e qualificador do ProUni na formação da nova classe média brasileira. Nessa ocasião, como hoje, o DEM ficará no lugar que escolheu.

Fonte: Blog da Dilma.

Ibope dá 60 pontos de diferença entre Dilma e Serra no Maranhão

Eveline Cunha
Direto de São Luís

A candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, aparece com o maior índice de intenção de voto na primeira pesquisa realizada pelo Ibope para as eleições no Maranhão, 60 pontos à frente do segundo colocado, José Serra, do PSDB. A petista tem 73% da preferência do eleitorado maranhense, enquanto o tucano tem 13%. Marina Silva (PV) segue em terceiro lugar, com 6%.

Dos demais candidatos, apenas Zé Maria (PSTU) que tem na chapa para vice a maranhense Claudia Durans pontuou, sendo citado por 1% eleitores pesquisados pelo instituto no Maranhão. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Para o governo, Roseana Sarney (PMDB) que tem o apoio do presidente Lula e de Dilma, aparece na frente com 47% das intenções de voto; Jackson Lago (PDT) que apoia Serra, tem 25%; Flávio Dino (PCdoB) que declarou votar na candidata do PT, tem 13% e Marcos Silva (PSTU), 1%. Os demais candidatos não pontuaram.

Na corrida para o Senado, os dois candidatos da coligação de Roseana Sarney aparecem na frente. O ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), tem 39%, e seu companheiro de chapa, o atual vice-governador João Alberto (PMDB), 28%. José Reinaldo (PSB) aparece com 16%; Edson Vidigal (PSDB), 10%, seguido por Roberto Rocha (PSDB) com 7%. Luiz Noleto (PSTU) tem 2%, Charles Vieira (PCB), Paulo Rios (Psol) e professor Adonílson (PCdoB) estão empatados com 1%. Claudicea Durans (PSTU), irmã da candidata a vice presidente da República, não pontuou.

Encomendada pela TV Mirante (de propriedade da família Sarney), a pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 26 de agosto, com 1.204 entrevistados em todo o Estado, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 21 de agosto de 2010, sob o número 25634/2010, e no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), sob o número de 31301/2010.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4648614-EI15325,00-Ibope+da+pontos+de+diferenca+entre+Dilma+e+Serra+no+Maranhao.html

Hospitais: Alckmin alardeia o que não fez .

O candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, começou a campanha alardeando que construiu 30 novos hospitais em São Paulo. É tão escandalosa a propaganda que ele foi obrigado a mudar o discurso e passou a anunciar “suas obras” de forma confusa e nebulosa. Em vez do “eu” criei, passou a dizer “nós” criamos e “reformamos” 30 hospitais. Ou seja, cobrado a se explicar, incluiu outras administrações tucanas para chegar a esse número e passou a misturar a construção com a reforma de hospitais já existentes.

Mas, mesmo assim o número apresentado por ele é mentiroso. Alckmin incluiu 19 hospitais em sua conta e de Mario Covas, e afirmou que Serra teria feito outros onze novos hospitais. Só que, como veremos adiante, além de Serra ter feito apenas dois hospitais e não onze, como disse Alckmin, na administração deste último efetivamente foi iniciado um hospital.

Dos 19 hospitais que entraram na conta do tucano, 16 foram iniciados no governo Quércia, que governou São Paulo de 1986 a 1990. E destes, onze foram concluídos na administração de Mário Covas e apenas cinco por seu sucessor. Dos que Alckmin completou, apenas o de Francisco Morato foi iniciado em seu governo. Como podemos ver, são números muito diferentes da propaganda tucana. Em suma, dos 30 alardeados, apenas um foi iniciado por Alckmin. É muita demagogia. Além disto, o tucano faz outros malabarismos. Conta como “novos hospitais” instituições já existentes que passam a receber recursos públicos. Este é o caso do Hospital filantrópico, Santa Isabel, em Taubaté. E mais, Alckmin ainda inclui em suas contas até o hospital Darci Vargas que era do antigo INAMPS e foi repassado pelo governo federal ao estado. O SindSaúde (Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo) denuncia que as peças publicitárias do PSDB aumentam a lista dos novos hospitais com instituições que foram apenas reformadas.

E dos outros onze hospitais que, segundo Alckmin, teriam sido construídos por Serra, apenas dois são realmente novos. Os demais são instituições filantrópicas que estabeleceram parceria com o Governo de São Paulo. De Serra mesmo, apenas dois hospitais poderiam ser chamados de novos: o Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp) inaugurado em 2008 e o Centro de Reabilitação Lucy Montoro (de 2009). E mesmo assim é bom que se diga que o Icesp é apenas um deslocamento do setor de Oncologia que existia dentro do Hospital das Clínicas. O prédio, inclusive, que já existia desde o governo Quércia, só foi parcialmente ocupado.

A mesma estratégia é utilizada em relação ao número de Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) do Estado. A propaganda do PSDB fala em 40 unidades entregues à população, mas a maioria deles são adaptações de unidades de saúde que já funcionam. “Existem ambulatórios que foram reformulados, como as AMEs de Votuporanga e Marília. Eles só colocaram mais especialidades, reformularam as unidades e mudaram os nomes. É maquiagem!”, denuncia o diretor do SindSaúde, Angelo D’Agostini. Por Sérgio Cruz – Jornal Hora do Povo

http://epocaestadobrasil.wordpress.com/2010/08/29/hospitais-alckmin-alardeia-o-que-nao-fez/

A espontânea é que importa....

Franco Atirador diz:

29/08/2010

.
Ibope Espontânea

SÃO PAULO

Alckmin (PSDB/DEM)..........29%

MERCADANTE (PT)............18%

INDECISOS......................38%

.
!!! DÁ PRA CHEGAR !!!

Marta tem 36% das intenções de voto ao Senado, aponta Ibope

Netinho (PC do B) aparece com 24%, e Quércia (PMDB), com 21%.

Margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Do G1, em São Paulo


INTENÇÃO DE VOTO PARA SENADOR
CANDIDATO %
Marta Suplicy (PT) 36%
Netinho (PC do B) 24%
Quércia (PMDB) 21%
Romeu Tuma (PTB) 14%
Aloysio Nunes (PSDB) 11%
Ciro (PTC) 11%
Moacyr Franco (PSL) 8%
Ana Luiza (PSTU) 2%
Ricardo Young (PV) 2%
Serpa (PSB) 2%
Dirceu Travesso (PSTU) 1%
Dr. Redó (PP) 1%
Marcelo Henrique (PSOL) 1%
Afonso Teixeira (PCO) * 0%
Ernesto Pichler (PCB) * 0%
Mazzeo (PCB) * 0%
Brancos e nulos 17%
Indecisos 31%
* não atingiu 1%

A ex-prefeita Marta Suplicy (PT) tem 36% das intenções de voto ao Senado em São Paulo, segundo informações de pesquisa Ibope divulgada neste sábado (28). Em segundo lugar aparece o candidato do PC do B, Netinho, com 24%. Veja ao lado resultado da pesquisa.

O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) com o número 77814/2010 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 26048/2010.

As entrevistas foram realizadas dos dias 24 a 26 de agosto. Foram ouvidos 1.204 eleitores no estado. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

A soma dos resultados para o Senado é maior que 100% porque o eleitor pode escolher dois candidatos nas eleições deste ano.

Fonte: http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/08/marta-tem-36-das-intencoes-de-voto-ao-senado-aponta-ibope.html


Dilma abre 24 pontos de vantagem sobre Serra na pesquisa Ibope

Crescimento da candidata petista foi de oito pontos porcentuais se comparado ao levantamento anterior feito pelo mesmo instituto

Daniel Bramatti - O Estado de S.Paulo

Após dez dias de exposição dos candidatos à Presidência no horário eleitoral, a petista Dilma Rousseff abriu 24 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra. Se a eleição fosse hoje, ela venceria no primeiro turno, com 59% dos votos válidos.

Segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, Dilma chegou a 51% das intenções de voto, um crescimento de oito pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito às vésperas do início da propaganda eleitoral.

Desde então, Serra passou de 32% para 27%. Marina Silva, do PV, oscilou de 8% para 7%. Somados, os adversários da petista têm 35 pontos, 16 a menos do que ela.

A performance de Dilma já se equipara à de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de 2006. Na época, no primeiro turno, o então candidato petista teve 59% dos votos válidos como teto nas pesquisas.

Geografia do voto. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo (42% a 35%) e tem o dobro de votos do adversário (51% a 25%) em Minas Gerais - respectivamente primeiro e segundo maiores colégios eleitorais do País.

No Rio de Janeiro, terceiro Estado com a maior concentração de eleitores, a candidata do PT abriu nada menos do que 41 pontos de vantagem em relação ao tucano (57% a 16%).

Na divisão do eleitorado por regiões, Dilma registra a liderança mais folgada no Nordeste, onde tem mais que o triplo de votos do rival (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%.

A Região Sul é a única em que há empate técnico: Dilma tem 40% e Serra, 35%. A margem de erro específica para a amostra de eleitores dessa região chega a cinco pontos porcentuais. Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove.

Ricos e pobres. A segmentação do eleitorado por renda mostra que a candidata do PT tem melhor desempenho entre os mais pobres. Dos que têm renda familiar de até um salário mínimo, 58% manifestam a intenção de votar nela, e 22% em Serra.

Na faixa de renda logo acima - de um a dois salários mínimos -, o placar é de 53% a 26%. Há um empate entre a petista (39%) e o tucano (38%) no eleitorado com renda superior a cinco salários.

Também há empate técnico entre ambos no segmento da população que cursou o ensino superior. Nas demais faixas de escolaridade, Dilma vence com 25 a 28 pontos de vantagem.

A taxa de rejeição à candidata petista oscilou dois pontos para baixo, mas se mantem praticamente a mesma desde junho, próxima dos 17%. No caso do candidato tucano, 27% afirmam que não votariam nele em nenhuma hipótese.

A disparada da candidata apoiada pelo presidente Lula disseminou a expectativa de que ela vença a eleição. Para dois terços da população, a ex-ministra tomará posse em janeiro como sucessora do atual presidente. Apenas 19% dos eleitores acham que Serra será o vitorioso.

Mulheres. Com boa parte de sua propaganda direcionada à conquista do eleitorado feminino - dando destaque à possibilidade de uma mulher assumir pela primeira vez a Presidência -, Dilma cresceu mais entre as mulheres (nove pontos) que entre os homens (cinco pontos).

Na simulação de segundo turno, a vantagem de Dilma entre as mulheres é agora praticamente a mesma que entre os homens, um fato inédito na campanha. O próprio Lula sempre teve mais votos entre os homens.

A pesquisa mostra que 57% dos eleitores já assistiram a pelo menos um programa do horário eleitoral.

Segundo o Ibope, 50% dos brasileiros preferem votar em um candidato apoiado pelo presidente, e 9% tendem a optar por um representante da oposição. Do total do eleitorado, 88% sabem que Dilma é a candidata de Lula.

O governo do presidente é considerado ótimo ou bom por 78% dos brasileiros. Outros 4% consideram a gestão Lula ruim ou péssima.

Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100828/not_imp601645,0.php

Alckmin tem mais vantagem no interior

Candidato do PSDB caiu na capital, mas manteve índices de intenção de voto em outras regiões; Mercadante cresceu em todo o Estado

Malu Delgado e Daniel Bramatti - O Estado de S.Paulo

Na corrida pelo governo de São Paulo, a vantagem do líder Geraldo Alckmin (PSDB) sobre Aloizio Mercadante (PT) é maior no interior que na capital, segundo a pesquisa Ibope/Estado/TV Globo.

Entre o fim de julho e o fim de agosto, Alckmin caiu nove pontos na cidade de São Paulo, de 51% para 42%, mas apenas oscilou dentro da margem de erro na região metropolitana e no interior. Em todo o Estado, ele tem 47% dos votos.

Mercadante cresceu nas três áreas, com destaque para a capital (de 15% para 26%) e o interior (de 13% para 23%). Mas, com 23% das preferências em todo o Estado, ele ainda tem menos da metade dos potenciais eleitores do principal adversário.

Considerando-se apenas os votos válidos, excluídos os brancos, nulos e eleitores indecisos, o candidato do PSDB tem hoje 57%, sete pontos a mais do que o necessário para vencer no primeiro turno.

Apesar da desvantagem de seu candidato, dirigentes petistas se declaram animados com a campanha. Pesquisas qualitativas feitas a pedido do PT nas últimas duas semanas sinalizam grande potencial de transferência de votos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Mercadante, assim como aconteceu com a presidenciável Dilma Rousseff.

Televisão. A aparição de Lula no programa eleitoral de Mercadante foi bem avaliada, segundo o PT, e eleitores indecisos começaram a cogitar a possibilidade de votar no petista devido à essa associação de imagens.

A conexão Mercadante-Lula já merece a atenção de Alckmin. No debate Estadão/TV Gazeta, na última terça-feira, ele lembrou o episódio dos "aloprados", quando petistas envolvidos na campanha de Mercadante, em 2006, negociaram a compra de um suposto dossiê contra tucanos. O episódio contaminou a campanha de reeleição de Lula e o levou para o segundo turno com o próprio Alckmin.

As pesquisas qualitativas recentes também enumeram casos de eleitores de Alckmin que se mostraram dispostos a mudar o voto por Mercadante. Eleitores decididos a votar em Dilma Rousseff para a Presidência por causa da influência de Lula passaram, segundo essas sondagens feitas pelo PT, a considerar a possibilidade de votar em Mercadante ao tomar conhecimento de que ele também é apoiado por Lula.

Atualmente, dos eleitores de Dilma em São Paulo, 46% dizem que votarão em Mercadante para governador, e 31% em Alckmin. Há um mês, apenas um terço dos "dilmistas" se declarava também eleitor de Mercadante.

Nas qualitativas, em que o eleitor é chamado a opinar sobre os programas independentemente de seu voto e de suas preferências, a apresentação que Lula fez sobre Mercadante e a ligação política entre os dois rendeu a sensação de "credibilidade e experiência política" do senador.

Segundo opiniões desses eleitores ouvidos, e conforme relato de integrantes da campanha de Mercadante, a possibilidade de o candidato do PT em São Paulo trabalhar em sintonia com Dilma começa a mobilizar votos. Na cabeça dos eleitores, "Mercadante vai ter o apoio da Dilma" e isso pode ser importante para o Estado.

Essas mesmas pesquisas mostram que Alckmin é bem avaliado e ainda aparece como o candidato mais competitivo. O tucano é associado a um perfil de seriedade e alguns programas implementados pelo PSDB no Estado, como as Fatecs e Etecs (faculdades e escolas técnicas) e o Dose Certa (distribuição gratuita de remédios) são elogiados e bem avaliados.

Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100829/not_imp602016,0.php

sábado, 28 de agosto de 2010

Dilma abre 24 pontos de vantagem sobre Serra na pesquisa Ibope

Crescimento da candidata petista foi de oito pontos porcentuais se comparado ao levantamento anterior feito pelo mesmo instituto

Após dez dias de exposição dos candidatos à Presidência no horário eleitoral, a petista Dilma Rousseff abriu 24 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra. Se a eleição fosse hoje, ela venceria no primeiro turno, com 59% dos votos válidos.
Segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, Dilma chegou a 51% das intenções de voto, um crescimento de oito pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito às vésperas do início da propaganda eleitoral.

Desde então, Serra passou de 32% para 27%. Marina Silva, do PV, oscilou de 8% para 7%. Somados, os adversários da petista têm 35 pontos, 16 a menos do que ela.

A performance de Dilma já se equipara à de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de 2006. Na época, no primeiro turno, o então candidato petista teve 59% dos votos válidos como teto nas pesquisas.

Geografia do voto. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo (42% a 35%) e tem o dobro de votos do adversário (51% a 25%) em Minas Gerais - respectivamente primeiro e segundo maiores colégios eleitorais do País.

No Rio de Janeiro, terceiro Estado com a maior concentração de eleitores, a candidata do PT abriu nada menos do que 41 pontos de vantagem em relação ao tucano (57% a 16%).

Na divisão do eleitorado por regiões, Dilma registra a liderança mais folgada no Nordeste, onde tem mais que o triplo de votos do rival (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%.

A Região Sul é a única em que há empate técnico: Dilma tem 40% e Serra, 35%. A margem de erro específica para a amostra de eleitores dessa região chega a cinco pontos porcentuais. Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove.

Ricos e pobres. A segmentação do eleitorado por renda mostra que a candidata do PT tem melhor desempenho entre os mais pobres. Dos que têm renda familiar de até um salário mínimo, 58% manifestam a intenção de votar nela, e 22% em Serra.

Na faixa de renda logo acima - de um a dois salários mínimos -, o placar é de 53% a 26%. Há um empate entre a petista (39%) e o tucano (38%) no eleitorado com renda superior a cinco salários.

Também há empate técnico entre ambos no segmento da população que cursou o ensino superior. Nas demais faixas de escolaridade, Dilma vence com 25 a 28 pontos de vantagem.

A taxa de rejeição à candidata petista oscilou dois pontos para baixo, mas se mantem praticamente a mesma desde junho, próxima dos 17%. No caso do candidato tucano, 27% afirmam que não votariam nele em nenhuma hipótese.

A disparada da candidata apoiada pelo presidente Lula disseminou a expectativa de que ela vença a eleição. Para dois terços da população, a ex-ministra tomará posse em janeiro como sucessora do atual presidente. Apenas 19% dos eleitores acham que Serra será o vitorioso.

Mulheres. Com boa parte de sua propaganda direcionada à conquista do eleitorado feminino - dando destaque à possibilidade de uma mulher assumir pela primeira vez a Presidência -, Dilma cresceu mais entre as mulheres (nove pontos) que entre os homens (cinco pontos).

Na simulação de segundo turno, a vantagem de Dilma entre as mulheres é agora praticamente a mesma que entre os homens, um fato inédito na campanha. O próprio Lula sempre teve mais votos entre os homens.

A pesquisa mostra que 57% dos eleitores já assistiram a pelo menos um programa do horário eleitoral.

Segundo o Ibope, 50% dos brasileiros preferem votar em um candidato apoiado pelo presidente, e 9% tendem a optar por um representante da oposição. Do total do eleitorado, 88% sabem que Dilma é a candidata de Lula.

O governo do presidente é considerado ótimo ou bom por 78% dos brasileiros. Outros 4% consideram a gestão Lula ruim ou péssima. Daniel Bramatti - O Estado de S.Paulo,28 de agosto de 2010 | 0h 00,Postado por Kelly Girão.

Fonte: http://www.dilma2010.blog.br/

Aqui vejo o valor que vocês estão dando ao emprego

JC Online - Lula contra preconceito

Lula se diz feliz por ver nordestinos 'trocando jumentos por motos'

FÁBIO GUIBU
ENVIADO ESPECIAL A CARUARU (PE)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira em Caruaru (a 136 km de Recife, PE) que "políticos de duas caras" tentaram mas não conseguiram realizar obras importantes para o Nordeste, como a transposição das águas do rio São Francisco, iniciada no seu governo.

"Tinha presidente que dizia que ia fazer, mas a Bahia era contra. Então ele chegava e dizia que era contra. O Ceará era favorável, e no Ceará ele dizia que era favorável. Ou seja, tinha um monte de políticos de duas caras que nunca conseguiu fazer", declarou ele, sem citar nomes.

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Em discurso para estudantes em uma escola técnica federal, Lula afirmou ainda que, apesar de não ter diploma universitário, entrará para a história como o presidente que mais fez universidades no Brasil. E, novamente sem citar nomes, disse acreditar que, após 2010, "vai ter mais gente que vai fazer mais".

No seu Estado natal, e na região onde conquistou maior apoio político no país, Lula defendeu a valorização do nordestino, falou do seu passado de retirante e ainda fez piadas de si mesmo.

"Nós não queremos ser tratados mais como a parte inferior deste país", afirmou. "Nordestino não é menos do que ninguém", declarou, afirmando depois não considerar "justo que alguns tenham água gelada na geladeira e outros tenham que buscar" em açudes.

"Talvez um dia a ciência vá provar que o fato de eu não ter pescoço é por carregar pote d'água na cabeça com dez anos de idade", disse ele. "O pescocinho engrossou, a cabeça ficou até quadrada."

Animado pelos aplausos, Lula continuou. Disse que, ao sair de Pernambuco, suas pernas "eram da grossura desse dedo e a barriga era assim [grande]. Eu pensava que era gordura. Era verme. E, hoje, eu estou aqui, bonitão e presidente da República deste país graças à persistência."

Lula disse aos estudantes que "não há nenhuma razão para que o jovem fique desmotivado" a estudar e afirmou que a educação é o caminho da independência, principalmente para a mulher.

"A mulher quando trabalha fora, tem o seu salário, fica mais dona da situação", disse. "Quando os 'Lula da vida' chegarem em casa falando grosso ela diz: 'Peraí meu filho, fale baixinho, me respeite, que eu quero conversar em igualdade de condições.'"

FALAS PRESIDENCIAIS

Para o presidente, uma das consequências mais "fantásticas" do desenvolvimento nordestino é saber que "o povo está trocando o jumentozinho por uma moto".

"Ninguém tem mais que dar esporadas", afirmou, chutando o ar. "Agora é só acelerar. É mais rápido, mas não sei se é mais econômico que o jumentozinho."

Ao se despedir, Lula prometeu retornar para dançar forró. "No ano que vem, como eu não serei mais presidente, não vai ter mais encheção de saco de segurança, de cerimonial. Eu virei dançar um forró aqui em Caruaru. Vou ensinar para vocês como é que se dança um forró. As 'muié' podem ir preparando um sapato novo. Prometo não pisar no pé de ninguém."

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/789960-lula-se-diz-feliz-por-ver-nordestinos-trocando-jumentos-por-motos.shtml

Diferença entre Alckmin e Mercadante cai 12 pontos, segundo Ibope

28/08/2010 - 11h08
Diferença entre Alckmin e Mercadante cai 12 pontos, segundo Ibope

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DE SÃO PAULO

Pesquisa Ibope divulgada neste sábado mostra que o candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, subiu 9 pontos desde a última pesquisa feita pelo instituto, em 30 de julho, saindo de 14% para 23% das intenções de voto.

O líder continua sendo o tucano Geraldo Alckmin, que tem 47%, ante 50% na enquete anterior. A diferença entre os dois candidatos mais bem colocados caiu 12 pontos, portanto.

Netinho empata com Quércia em pesquisa Datafolha e disputa em SP fica acirrada
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Apesar disso, Alckmin ainda venceria no primeiro turno, se a eleição fosse hoje, com 57% dos votos válidos.

A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Celso Russomanno (PP) atingiu 8%, enquanto Paulo Skaf, do PSB, marcou 2% e Fábio Feldmann (PV), 1%. Luiz Carlos Prates, o Mancha (PSTU), Paulo Bufalo (PSOL), Igor Grabois (PCB) e Anaí Caproni (PCO) não pontuaram.

Os votos brancos e nulos somaram 7%. Os indecisos são 11%.

SEGUNDO TURNO

Em uma simulação de segundo turno, Alckmin venceria Mercadante com 54% a 30%.

Na pesquisa espontânea --em que não são apresentados os nomes dos candidatos--, Alckmin lidera com 29% das intenções. Mercadante teve 18% das menções e Celso Russomanno, 4%.

Skaf e Anaí Caproni marcaram 1%. Os demais candidatos não pontuaram.

REJEIÇÃO

De acordo com a pesquisa, 15% não votariam em Alckmin, e 16% no petista.

A pesquisa Ibope/Estado/TV Globo ouviu 1.204 eleitores entre 24 e 26 de agosto. Ela foi registrada no TSE sob o número 26048/2010.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/790415-diferenca-entre-alckmin-e-mercadante-cai-12-pontos-segundo-ibope.shtml

São Paulo: Marta e Netinho detonando PSDB e Quércia

28/08/2010 - 03h00
Netinho empata com Quércia em pesquisa Datafolha e disputa em SP fica acirrada

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DE SÃO PAULO

O cantor, apresentador e vereador Netinho de Paula (PC do B) subiu sete pontos desde o início do horário eleitoral e já está empatado tecnicamente em segundo lugar com Orestes Quércia (PMDB) na disputa por uma vaga de senador por São Paulo.

Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 23 e 24, Netinho passou de 17% para 24% de intenção de voto, enquanto Quércia oscilou de 25% para 26%. A margem de erro é de dois pontos.

Marta Suplicy (PT) manteve o mesmo patamar de 32% e continua liderando a disputa paulista.

O senador Romeu Tuma (PTB), que tenta a reeleição, caiu para a quarta posição, com 16% (tinha 23%). Ciro Moura (PTC) aparece em quinto, com 13%, e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) cresceu quatro pontos e chegou à sexta posição, com 9%.

Mais atrás estão Moacyr Franco (PSL), com 7%, Ana Luiza (PSTU), com 4%.

Em seguida vêm Ricardo Young (PV), Afonso Teixeira (PCO) e Serpa (PSB), com 2% cada um, e Marcelo Henrique (PSOL), Dirceu Travesso (PSTU), Mazzeo (PCB) e Ernesto Pichler (PCB), com 1% um.

Doutor Redó (PP) foi citado, mas não atingiu 1% das menções.

Votariam em branco ou anulariam o voto para as duas vagas 8%, e para uma das vagas, 13%. Não sabem em quem votar para uma das vagas 24%, e 14% estão indecisos com relação aos dois votos.

Foram ouvidos 2.088 eleitores em 59 municípios de São Paulo. Contratada pela Folha e pela Rede Globo, a pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 25.451/2010.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/790269-netinho-empata-com-quercia-em-pesquisa-datafolha-e-disputa-em-sp-fica-acirrada.shtml

Rio de Janeiro: Crivella e Lindberg Faria (PT) detonarão César Maia (DEM). Jão estão quase lá...

28/08/2010 - 03h00
Vantagem de Crivella cai na disputa pelo Senado no RJ, diz Datafolha

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DE SÃO PAULO

A vantagem do senador Marcelo Crivella (PRB) na disputa por uma das vagas ao Senado pelo Rio de Janeiro caiu ainda mais após o início do horário eleitoral.

Segundo pesquisa Datafolha feita nos dias 23 e 24, Crivella, que tinha 42% das intenções de voto em julho, passou para 40% e, agora, aparece com 37%.

Crivella está cinco pontos à frente do ex-prefeito Cesar Maia (DEM), em segundo lugar com 32% (tinha 33%).

Em terceiro lugar aparece Lindberg Farias (PT), com 24% (tinha 22%).

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Jorge Picciani (PMDB) acompanhou o crescimento de Lindberg e passou de 14% para 16%.

Waguinho (PT do B) aparece com 7%, Milton Temer (PSOL), com 5%, Marcelo Cerqueira (PPS), com 4%, e Carlos Dias (PT do B) tem 2%.

Wladimir Mutt (PCB) e Heitor (PSTU) são citados por 1% dos entrevistados cada um.

Claiton (PSTU) foi citado, mas não chegou a 1%.

Afirmaram votar em branco ou nulo para uma das vagas 19% dos entrevistados, e para as duas vagas, 10%. Estão indecisos para uma das vagas 26% dos entrevistados, e 16% não sabem em quem votar nas duas vagas para o Senado.

O Datafolha ouviu 1.274 eleitores em 30 municípios do Rio de Janeiro. Contrata pela Folha e pela Rede Globo, a pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 25.435/2010.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/790209-vantagem-de-crivella-cai-na-disputa-pelo-senado-no-rj-diz-datafolha.shtml

Paraná: PMDB e PT detonam PSDB no Senado

28/08/2010 - 03h00
Requião e Gleisi consolidam dianteira na disputa no Paraná, indica Datafolha

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DE SÃO PAULO

O ex-governador paranaense Roberto Requião (PMDB) continua na liderança na disputa para o Senado pelo Paraná, mas sua vantagem em relação à segunda colocada caiu de 18 para 11 pontos após o início do horário eleitoral.

Segundo pesquisa Datafolha feita nos dias 23 e 24, Requião oscilou negativamente um ponto e tem 48% das intenções de voto.

Gleisi Hoffman (PT) continua sua rota ascendente e agora aparece com 37% (eram 28% em julho e 31% na pesquisa de 9 a 12 de agosto).

Em terceiro lugar estão empatados Ricardo Barros (PP) e Gustavo Fruet (PSDB), com 16% cada um (tinham 15% e 13%, respectivamente).

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Mais atrás estão Gilberto (PCB), com 3%, Rubens Hering (PV) e Professor Piva (PSOL), com 2% cada um, Valmor (PSOL), Irineu Fritz (PT do B), Sargento Jensen (PRTB) e Sargento Qe Pedroso (PRTB), com 1% cada um.

Timossi (PSTU) foi citado, mas não atingiu 1%.

Votariam em branco ou anulariam o voto para as duas vagas 3%, e para uma das vagas, 7%. Não sabem em quem votar para uma das vagas 40%, e 20% estão indecisos sobre os dois votos.

Foram ouvidos 1.211 eleitores em 45 municípios do Paraná. Contratada pela Folha e pela RPC, a pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 25.427/2010

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/790251-requiao-e-gleisi-consolidam-dianteira-na-disputa-no-parana-indica-datafolha.shtml

Distrito Federal: Aliados do Governo Lula detonando o PSDB

28/08/2010 - 03h00
Horário eleitoral não altera quadro ao Senado no DF, diz Datafolha

DE SÃO PAULO

O início do horário eleitoral gratuito não alterou em quase nada a disputa por uma das vagas ao Senado pelo Distrito Federal. O senador Cristovam Buarque (PDT) lidera com folga, enquanto o deputado federal Rodrigo Rollemberg (PSB) e Maria de Lourdes Abadia (PSDB) continuam empatados tecnicamente em segundo lugar.

Segundo pesquisa Datafolha feita nos dias 23 e 24, Buarque oscilou positivamente para 45% das intenções de voto (tinha 44%), Rollemberg manteve os mesmos 30% e Abadia oscilou negativamente para 27% (tinha 29%).

A margem de erro da pesquisa é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.

Alberto Fraga (DEM) aparece em quarto lugar com 11%.

Mais atrás estão Pastor Milton Tadashi (PTN), com 2%, e Rosana Chaib (PCB), Robson (PSTU), Jorge Antunes (PSOL) e Chico Sant'Anna (PSOL), com 1% cada um.

Gerônimo (PSL), Moacir Bueno (PV), Gilson Dobbin (PCO) e Cadu Valadares (PV) foram citados, mas não alcançaram 1% das intenções de voto cada um.

No DF, 39% do eleitores não sabem em quem votar para uma das vagas, e 21% estão indecisos com relação aos dois votos.

Votariam em branco ou anulariam seu voto para uma das vagas 12% dos entrevistados, e 7% para as duas.

Foram ouvidos 691 eleitores. Contratada pela Folha e pela Rede Globo, a pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 25.428/2010.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/790253-horario-eleitoral-nao-altera-quadro-ao-senado-no-df-diz-datafolha.shtml

PERNAMBUCO - Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro detonando com Marco Maciel (DEM) e Jungman (PPS)

28/08/2010 - 03h00
Humberto Costa aumenta vantagem em PE na corrida ao Senado, diz Datafolha

DE SÃO PAULO

O ex-ministro Humberto Costa (PT) ampliou sua vantagem na disputa por uma das vagas ao Senado por Pernambuco.

Segundo pesquisa Datafolha feita nos dias 23 e 24, Costa passou de 40% para 44% das intenções de voto.

O senador Marco Maciel (DEM), vice-presidente da República durante os governos Fernando Henrique, continua perdendo votos. Ele começou a disputa com 40%, passou para 35% e, agora, aparece com 33%.

O deputado federal Armando Monteiro Neto (PTB) encostou: passou de 25% para 29% e está empatado tecnicamente com Maciel.

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Raul Jungmann, do PPS, aparece em quarto lugar, com 11%.

Simone Fontana e Hélio Cabral, ambos do PSTU, aparecem com 2% das intenções de voto cada um, Renê Patriota (PV), Jerônimo Ribeiro (PSOL), Danúbio Aguiar (PCB), Délio Mendes (PCB) e Lairson Lucena (PRTB) tiveram 1% das citações cada um.

Afirmaram votar em branco ou nulo para uma das vagas 12% dos entrevistados, e para as duas vagas, 6%. Estão indecisos sobre uma das vagas 34% dos entrevistados, e 22% não sabem em quem votar nas duas vagas para o Senado.

O Datafolha ouviu 1.091 eleitores em 38 municípios pernambucanos. Contratada pela Folha e pela Rede Globo, a pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 25.402/2010.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/790247-humberto-costa-aumenta-vantagem-em-pe-na-corrida-ao-senado-diz-datafolha.shtml

Mercadante se anima com música criada por militante

Mercadante defende obras estratégicas em Campinas

Mercadante analisa a popularidade do governo Lula

Programa do Mercadante na TV (27/08 - 20:30h)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Nada de ir à pé

Campinas já está com dificuldade para transitar. Antes que piore, Aloizio Mercadante avisou que é preciso correr para evitar o caos na região. E não é correr de andar à pé. É correr de fazer algo logo pra mudar essa situação. Nesta quinta à noite (26/08) o candidato ao governo estadual pelo PT participou do 4º Congresso Sinergia, da CUT, em Campinas. E não abriu mão de defender mais investimentos para o transporte público na cidade. “Vou apoiar o Trem-Bala que vai para o Rio, porque ele vai impulsionar muito a região. Vai melhorar a qualidade do transporte público da Grande São Paulo, no Vale do Paraíba e em Campinas”.

O Trem-Bala não será a única novidade de transporte. Mercadante pede mais: “Temos de fazer o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), porque já estamos com 700 mil veículos em Campinas e, em vários horários do dia, já há dificuldade de circular”. E pra quem não pensa que a situação é de emergência, se engana. Campinas pode ser a próxima São Paulo no que se refere a perda de tempo no trânsito: “Daqui a pouco, vai estar como São Paulo, onde as pessoas estão perdendo três horas no trânsito, em média”, disse Mercadante. O senador sugere também a implantação de sistema de Bilhete Único Intermunicipal, para a região de Campinas e outras áreas metropolitanas.

Assim fica mais fácil. Mas nem todo mundo quer facilidade, porque se quisesse já teria feito isso nos últimos 16 anos. Não é mesmo?

Sinergia Sindical

Sinergia é palavra com pelo menos cinco significados. Um deles explica que é a coesão dos membros de um grupo ou coletividade em prol de um objetivo comum. No comércio significa ação conjunta de empresas, visando obter um desempenho melhor do que aquele demonstrado isoladamente. A explicação mais bonita talvez seja a de que é uma ação ou esforço simultâneos. É cooperação, coesão, trabalho ou operação associados. A Sinergia Sindical tem esse espírito. Durante o evento realizado em Campinas, com membros do Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado, Mercadante – acompanhado do senador Eduardo Suplicy-PT - relembrou sua trajetória política de parceria com o movimento sindical. “A candidatura deles (PSDB) está derretendo, é só uma questão de tempo”, falou Mercadante, apostando numa virada eleitoral em São Paulo. Antes do evento, Mercadante cantou e dançou – é isso mesmo! – com o candidato ao senado Netinho de Paula-PC do B. Isso é que é sinergia!

Fonte: http://www.mercadante13.com.br/

Mercadante e dona Marisa recebem homenagens em Carapicuíba

Eleições - Pesquisa Datafolha: Mercadante começa a subir!

Eleições 2010 - Nada como um dia após o outro. A subida foi discreta, por enquanto, mas reveladora de uma tendência. Aloizio Mercadante começa a subir na preferência do eleitor. O DataFolha publicou nesta sexta pesquisa de intenções de voto para o estado de São Paulo. Ninguém subiu, só Mercadante. O candidato do PT avançou 4 pontos em relação a última pesquisa, realizada entre os dias 9 e 12 de agosto.

A pesquisa foi realizada nos dias 23 e 24 de agosto, já contemplando o início da propaganda eleitoral. Mas é só o início. Devagar e sempre, esse é o lema da tartaruga que venceu a corrida com a lebre, muito arrogante, achou que poderia vencer quando quisesse. A tartaruga, constante, fiel aos seus princípios, seguiu firme em seu passo para frente. A lebre, que sempre fazia suas paradas quando devia avançar, deixava de fazer o necessário por pura preguiça. Assim é a fábula. Que pode ser copiada pela Vida.

Fonte: mercadante13.com.br

O colapso político do projeto do PSDB no Brasil

Direto da Redação

Sem programa, sem agenda e sem candidato com cara definida, o PSDB arrasta-se pela campanha a espera de um milagre e com um objetivo central: não perder o controle de São Paulo, onde sua blindagem também começa a fazer água. O crescimento do candidato do PT, Aloisio Mercadante, já detectado por pesquisas, acendeu a luz vermelha no quartel general tucano. Mudando de identidade e de estratégia a cada semana, campanha de Serra dá sinais de desespero e tenta se agarrar em velhas denúncias requentadas. Desorientação tucana é expressão do colapso da agenda política do PSDB para o país.

Marco Aurélio Weissheimer

Por que, na contramão da maré nacional, os tucanos ainda são fortes em São Paulo? A pergunta, feita pelo sociólogo Emir Sader em seu blog nesta página, expressa a percepção cada vez mais forte de que o PSDB ingressou em uma fase de acentuado declínio. Se esse declínio é de longo, médio ou curto alcance só o tempo dirá. Mas há fatos que apontam para o fim de um ciclo político ou, ao menos, o fim de uma agenda política e econômica que, no Brasil, foi abraçada principalmente pelo PSDB. Um deles é o fato de o candidato tucano à presidência da República, José Serra, ter sido ultrapassado pela candidata Dilma Rousseff (PT) em São Paulo, o reduto mais forte do PSDB e maior colégio eleitoral do país com cerca de 30 milhões de eleitores.

Segundo o Instituto Datafolha, Dilma tem 41% das intenções de voto em São Paulo, contra 36% de Serra. Na pesquisa anterior do mesmo instituto, Dilma tinha 34% e Serra 41%. A candidata do PT também ultrapassou Serra no Rio Grande do Sul e no Paraná. No Estado governado pela tucana Yeda Crusius, Dilma passou de 35% para 43%, enquanto Serra caiu de 43% para 39%. De modo similar, no Paraná, a candidata do PT saltou de 34% para 43% e Serra caiu de 41% para 34%.

Dilma Rousseff também está na frente dos dois maiores colégios eleitorais depois de São Paulo. Em Minas, passou de 41% para 48% (Serra caiu de 34% para 29%) e no Rio de 41% para 46% (Serra caiu de 25% para 23%). No plano nacional, ainda segundo o Datafolha (último instituto a apontar a ultrapassagem de Dilma sobre Serra), a candidata petista tem 49% das intenções de voto, contra 29% de Serra. Esses números correspondem à pesquisa divulgada pelo Datafolha dia 26 de agosto.

Curitiba é hoje a única das grandes capitais do país onde Serra tem vantagem (40% x 31%), mas mesmo aí a diferença vem caindo. Repetindo indicadores e tendências que vêm sendo apontadas por outros institutos (como Vox Populi, Sensus e Ibope), Dilma cresce em quase todos os segmentos do eleitorado.

O início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão, que era considerado um trunfo pela campanha de Serra, só fez a vantagem de Dilma aumentar. Na pesquisa realizada pelo Datafolha, 54% dos entrevistados disseram que o programa de Dilma é melhor e que ela tem um melhor desempenho na TV. Serra ficou com apenas 26% de apoio neste quesito. Além disso, a percepção de vitória da candidata governista só aumenta: ainda segundo o Datafolha, 63% dos eleitores acreditam que Dilma vencerá a eleição presidencial.

O fim da Terceira Via

A queda de Serra, para além dos problemas que sua candidatura enfrenta na campanha eleitoral, expressa o declínio da agenda política do PSDB no Brasil. O fato de Serra esconder o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e utilizar a figura do presidente Lula em seu programa é a confissão de derrota de um programa. Uma derrota que não se limita ao caso brasileiro. O cientista político José Luís Fiori associa esse declínio ao fracasso da agenda da chamada Terceira Via em todo o mundo (ler artigo nesta página):

O que mais chama a atenção não é a derrota em si mesma, é a anorexia ideológica dos dois últimos herdeiros da “terceira via”. Não se trata de incompetência pessoal, nem de um problema de imagem, se trata do colapso final de um projeto político-ideológico eclético e anódino que acabou de maneira inglória: o projeto do neoliberalismo social-democrata.

Campanha sem identidade

Essa é a chave para compreender a desorientação da campanha de Serra que muda de cara todas as semanas. Já tivemos o Serra bonzinho, o malvado, o seguidor de Lula, o destruidor do Mercosul. A cada pesquisa e a cada ampliação da vantagem de Dilma muda a estratégia da campanha tucana. A mais recente é tentar ressuscitar o caso fraudulento de um suposto dossiê que teria sido elaborado por pessoas ligadas ao PT. Nos últimos dias, a denúncia foi requentada e voltou para as páginas dos jornais e para o programa de Serra. No contexto atual, é um tiro no pé, visto que evidencia o clima de desespero que vai tomando conta do PSDB.

Desespero acentuado pela situação do partido em nível nacional, onde seus candidatos escondem Serra de suas propagandas na TV, no rádio e mesmo em panfletos. Um dos casos mais patéticos ocorre no Rio Grande do Sul, onde a governadora tucana Yeda Crusius omite o nome de Serra de suas falas no rádio e na TV. Serra, por sua vez, não faz questão de aparecer ao lado de Yeda que ostenta quase 50% de rejeição do eleitorado nas pesquisas que vêm sendo divulgadas.

Sem programa, sem agenda e sem candidato com cara definida, o PSDB arrasta-se pela campanha a espera de um milagre e com um objetivo central: não perder o controle de São Paulo, onde sua blindagem também começa a fazer água. O crescimento do candidato do PT, Aloisio Mercadante, já detectado por pesquisas, acendeu a luz vermelha no quartel general tucano.

Fonte: http://www.construindoumnovobrasil.com.br

Circula na internet uma série de e-mails com informações completamente falsas...


Olá,

Circula na internet uma série de e-mails com informações completamente falsas e caluniosas a respeito da militância de Dilma contra a ditadura militar, no final dos anos 1960. Não caia nos contos do vigário da internet, ainda mais em época de eleição.

Mentira: Dilma está proibida de entrar nos Estados Unidos (e em mais 10 ou 11 países) por conta do sequestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick, em setembro de 1969.

Verdade: Dilma jamais teve qualquer ligação com sequestros, assaltos a bancos ou ações armadas. Portanto, não existe razão para ter visto negado nos Estados Unidos ou em quaisquer outros países.

Se alguém aparecer com essa história falsa, você pode checar a verdade:

Os grupos que sequestaram o embaixador estavam no Rio de Janeiro. Consulte aqui para saber quem realmente participou do episódio.

Dilma vai com freqüência aos Estados Unidos. Durante a pré-campanha, em maio de 2010, ela falou a uma plateia de investidores, numa concorrida palestra em Nova York. A imprensa brasileira noticiou fartamente. Saiba mais aqui.


Com Obama


Em meados de 2009, Dilma encontrou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Washington. Você pode ver essa notícia aqui.

A melhor prova é a bela foto de Dilma com Obama, que foi tirada na Casa Branca em 14 de março de 2009. A fonte é esta aqui.


Na Europa


Dilma fez neste ano uma série de viagens à Europa. Um dos encontros foi com o primeiro-ministro espanhol José Luiz Zapatero, e outro com o presidente francês Nicolas Sarkozy. Leia aqui e aqui.

Equipe Dilma13

Roberto Felício garante que Estado tem recursos para atender reivindicações dos servidores do Poder Judiciário

O deputado estadual Roberto Felício (PT) garantiu que o governo estadual tem recursos suficientes em caixa para repassar ao Tribunal de Justiça de São Paulo e assim atender as reivindicações da categoria e pôr fim à greve no Poder Judiciário, que já completa mais de 120 dias. A declaração foi dada na noite desta quinta-feira, dia 26 de agosto, durante debate promovido pela 8ª Subsecção da OAB-Piracicaba, para debater a greve no Poder Judiciário, do qual participaram também o diretor do Fórum em Piracicaba, Wander Rossette; o presidente da OAB local, Odinie Assarisse; Marcos Eduardo Miranda, representante da Assojuris; o promotor público Paulo Kishi; o conselheiro estadual da OAB, Cláudio Bini; o vice-presidente da OAB em Piracicaba, Max Fernando Pavanello, além de representantes de diversos segmentos da sociedade, advogados e servidores do Poder Judiciário.

Os servidores deflagraram greve no dia 28 de maio, reivindicando 20,16% de reposição salarial e melhores condições de trabalho, mas até agora não foram atendidos. De acordo com o deputado estadual Roberto Felício, neste período, a Assembleia Legislativa de São Paulo chegou a aprovar projeto de lei que cria o plano de cargos e salários da categoria, com a expectativa de que a greve terminasse. No entanto, o Tribunal de Justiça alega falta de recursos, o que não ocorre, uma vez que o governo estadual estará arrecadando mais de R$ 10 bilhões do que está previsto no orçamento deste ano por excesso de arrecadação. “O executivo tem subestimado a receita, que neste ano deve ser de 6% a 7% maior do projetado, principalmente com o bom desempenho da economia. Com isso, este montante deve ficar na casa dos R$ 10 bilhões, o que significa que o Estado tem condições de fazer um maior repasse ao Tribunal de Justiça para que atenda as reivindicações dos funcionários”, contou.

Na avaliação do deputado Roberto Felício, o impasse não está na questão orçamentária. O que ocorre, segundo ele, é que o governo estadual tem adotado uma prática de “punir os servidores, com a criminalização dos movimentos do funcionalismo” em todos os setores, seja na educação, na saúde, na segurança pública e ou no poder judiciário. Para ele, a data-base do funcionalismo, que é primeiro de março e que, inclusive, é um projeto do Executivo, mas que ele chegou a apresentar matéria com este mesmo propósito, tem que ser respeitada, com o governo abrindo negociação com os representantes das categorias, o que não tem ocorrido.

O deputado diz que, infelizmente, esta é a política adotada no PSDB para tratar o funcionalismo, que deveria ser respeitado, uma vez que é o maior “tesouro” que o Estado tem. Para Roberto Felício, somente o diálogo, com muita negociação conseguirá resolver este impasse, podendo o Poder Legislativo intermediar as conversas, inclusive para regulamentar o direito de greve nos serviços públicos, que foi amplamente debatida durante o evento, inclusive cobrada uma posição da OAB para pressionar o Tribunal de Justiça para que julgue o dissídio coletivo dos servidores do Poder Judiciário que foi instaurado em maio.

Fonte: http://www.robertofelicio.com.br/

Estimativas para 3 de outubro

agosto 27th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

Por Marcos Coimbra

Do jeito como vão, as eleições presidenciais não devem nos reservar surpresas de reta final. Ao contrário. Salvo algo inusitado, elas logo adquirirão suas feições definitivas, talvez antes que cheguemos ao cabo da primeira quinzena de veiculação da propaganda eleitoral na tevê e no rádio.

Por várias razões, a provável vitória de Dilma Rousseff- em 3 de outubro será saudada como um resultado extraordinário. Ao que tudo indica, ela alcançará uma coisa que Lula não conseguiu nem quando disputou sua reeleição: vencer no primeiro turno. Não que levar a melhor dessa maneira seja fundamental, pois o próprio Lula mostrou ser possível ganhar apenas no segundo e se tornar o presidente mais querido de nossa história.

É preciso lembrar que Lula não a obteve em 2006 por pouco, apesar de sua imagem ainda sangrar com as feridas abertas pelo mensalão. Ele havia chegado aos últimos dias daquele setembro com vantagem suficiente para resolver tudo ali mesmo e só a perdeu quando sofreu um ataque sem precedentes de nossa “grande imprensa”.

Aproveitando-se do episódio dos “aloprados”, fazendo um carnaval de sua ausência no debate na Globo, ela balançou um eleitorado ainda traumatizado pelas denúncias de 2005. Lula deixou de vencer em 1º de outubro, o que, no fim das contas, terminou sendo ótimo para ele. No segundo turno, a vasta maioria da população concluiu o processo de sua absolvição, abrindo caminho para o que vimos de 2007 em diante: ele nunca mais caiu na aprovação popular e passou a bater um recorde de popularidade atrás de outro.

Com as pesquisas de agora, é difícil estimar com precisão quanto Dilma Rousseff poderá ter no voto válido. Não é impossível que alcance os 60% que Lula fez, no segundo turno, na última eleição. E ninguém estranharia se ela ultrapassasse os 54% que Fernando Henrique obteve em 1994, com o Plano Real e tudo.

Para fazer essas contas, é preciso levar em consideração diversos fatores. Um é quanto Marina Silva poderá alcançar, a partir dos cerca de 8% que tem hoje. Há quem imagine que ela ainda cresça, apesar do mísero tempo de televisão de que disporá. Com uma única inserção em horário nobre por semana e um tempo de programa praticamente idêntico ao dos candidatos pequenos, não é uma perspectiva fácil.

O segundo fator é o desempenho dos candidatos dos partidos menores, dos quais o mais relevante é Plínio de Arruda Sampaio. Muito mais que seus congêneres de extrema esquerda, ele pode se transformar em opção para a parcela de eleitores que vota de forma mais ideo-lógica ou que apenas quer expressar seu “protesto”. Embora as pesquisas a respeito desse tipo de eleitor não sejam conclusivas, isso pode, talvez, ocorrer em detrimento de Marina: à medida que Plínio subir, ela encolherá. O que não afetaria, portanto, o tamanho do eleitorado que não votará em Dilma ou Serra.

Para, então, projetar o tamanho da possível vitória de Dilma, o relevante é saber o piso de Serra. Se ele cairá, considerando seu patamar atual, próximo a 30%.

Só o mais otimista de seus partidários acredita (de verdade) que a presença de Lula na televisão será inútil para Dilma e que seu apelo direto ao eleitor não produzirá qualquer efeito. Ou seja, ninguém acredita que ela tenha já atingido seu teto, com os 45% que tem hoje.

O voto em Serra tem, no entanto, três fundamentos, todos, aparentemente, sólidos: 1. É um político respeitado no maior estado da federação, que governou, até outro dia, com larga aprovação. 2. Representa o eleitorado antipetista,- aquele que pode até tolerar Lula, mas que nunca votou e nunca votará no PT. 3. Tem uma imagem nacional positiva, conquistada ao longo da vida e, especialmente, quando foi ministro da Saúde.

De São Paulo deve sair com 45% dos votos, o que equivale a 10% do País. O antipetismo lhe dá mais cerca de 10% e a admiração por sua biografia no restante do eleitorado, outro tanto (tudo em números redondos).
Se essas contas estiverem corretas, Serra teria pouco a perder nas próximas semanas. Em outras palavras, já estaria, agora, perto de seu mínimo.

Fica simples calcular o resultado que, hoje, parece mais provável para 3 de outubro: Serra, 30%; Marina e os pequenos, 10%; brancos e nulos, entre 8% e 10% (considerando o que foram em 2006 e 2002, depois da universalização da urna eletrônica); Dilma, entre 50% e um pouco menos que 55%. Nos válidos: Marina (e os pequenos) 11%, Serra 33%, Dilma 56%.

Talvez seja arriscado fazer essas especulações. Talvez não, considerando quão previsível está sendo esta eleição.

Fonte: Carta Capital. Via Blog da Dilma

BYE BYE SERRA:Queda de Serra até em SP preocupa tucanos

agosto 27th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

Queda de Serra até em SP preocupa tucanos

Gerson Camarotti, Cristiane Jungblut e Chico de Gois

BRASÍLIA e SÃO PAULO – O resultado da pesquisa Datafolha, divulgado nesta quinta-feira pela “Folha de S.Paulo” e que mostra que a petista Dilma Rousseff abriu vantagem de 20 pontos sobre o tucano José Serra, provocou um clima de desânimo na oposição. De forma reservada, a avaliação no PSDB é que, com este cenário, dificilmente haverá segundo turno. Para tucanos, o maior pesadelo foi concretizado: Dilma ultrapassou Serra até mesmo em São Paulo, onde ele era governador até março. O sentimento generalizado no ninho tucano era de surpresa e perplexidade. E também de que, agora, só mesmo uma reviravolta na campanha poderia mudar este quadro.

A pesquisa, realizada nos dias 23 e 24, mostra Dilma com 49% das intenções de voto, contra 29% de Serra e 9% da candidata do PV, Marina Silva. Segundo a pesquisa, a dianteira de Dilma se consolidou em todas as regiões do país e também em todas as faixas de renda, inclusive entre os que ganham mais de dez salários mínimos: entre esses eleitores, em pouco mais de 15 dias, Dilma passou de 28% para 40%, enquanto Serra caiu de 44% para 34%.

Percentual de rejeição também preocupa aliados

Numa última tentativa, a ordem, ainda que não consensual na campanha tucana, foi de jogar todas as fichas no episódio da violação do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira , e de outras três pessoas ligadas ao partido. Mas há entre setores da campanha de Serra o temor de que essa agenda negativa amplie a rejeição do tucano. Outro número do Datafolha que preocupou muito o PSDB foi o da rejeição: 29% para Serra, contra 19% de Dilma.

” Para mim, é inexplicável essa mudança em São Paulo. Até porque as campanhas do Serra e do Geraldo Alckmin valorizam muito o estado ”

- Para mim, é inexplicável essa mudança em São Paulo. Até porque as campanhas do Serra e do Geraldo Alckmin valorizam muito o estado. Eu não estou compreendendo. Até porque os nossos candidatos aos governos cresceram nos estados. O resultado nacional é contraditório com o resultado local – disse o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE).

Diante da situação, a determinação dos tucanos é manter a tropa unida e em campo para, em caso de derrota, Serra peder com honra, sem abandono dos aliados. Um sinal disso foi a exibição do depoimento do ex-governador Aécio Neves (PSDB-MG), em apoio a Serra , no programa de TV do presidenciável.

Já há um reconhecimento dos erros da campanha tucana, mas, ao mesmo tempo, se avalia que pode ser muito tarde para correções. Por isso, os desafios dos tucanos passam a ser dois agora: interromper a trajetória de queda de Serra e garantir vitórias de candidatos tucanos aos governos de São Paulo, Paraná e Goiás. Além disso, reverter imediatamente a situação em Minas e tentar assegurar o segundo turno no Pará, Alagoas e Piauí.

Nesta quinta-feira, o líder em exercício do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), resumiu o espírito dos tucanos com um mea-culpa:

- A oposição teria que ter uma candidatura absolutamente de oposição. O candidato do governo tem que ser um só. Houve crescimento de Dilma em todas as regiões porque não ocorreu contraponto da nossa parte.

” Foi uma onda gigantesca contra nós. Mas o seu ciclo máximo se completou ”

Para o deputado Jutahy Júnior (PSDB-BA), o crescimento de Dilma foi fruto de um grande volume de campanha:

- Foi uma onda gigantesca contra nós. Mas o seu ciclo máximo se completou.
Preocupação com debandada tucana em SP
O PSDB em São Paulo já dá sinais de preocupação com um eventual movimento de deserção por parte de aliados atraídos pelo crescimento de Dilma no estado. Em conversas reservadas, tucanos admitem que vão aumentar a patrulha sobre o empenho dos prefeitos na corrida por votos para José Serra.

Os tucanos temem que lideranças de partidos como PMDB, PTB, DEM e PPS, que, oficialmente, apoiam os tucanos no estado, passem a trabalhar para o outro lado. Já houve casos de traições, dizem os tucanos, mas todos pontuais por enquanto.

O PSDB paulista atribuiu a arrancada de Dilma em São Paulo ao “fenômeno nacional” da popularidade do presidente Lula. O crescimento pegou de surpresa os tucanos.

Fonte:Blog da Dilma

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

TSE manda tirar do ar site contra Dilma criado com CPF do tesoureiro de Marina

agosto 26th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

Do UOL Eleições
Em São PauloO Tribunal Superior Eleitoral determinou nesta quinta-feira (26) o fechamento de uma página da internet registrada falsamente com nome do tesoureiro da campanha da presidenciável Marina Silva (PV). O site estaria sendo utilizado para fazer propaganda “ilícita e degradante” contra a candidata da coligação “Para o Brasil seguir mudando”, Dilma Rousseff, e outros membros de seu partido, o PT – o que viola a Lei das Eleições (9.504/97). O tesoureiro de Marina nega que tenha qualquer participação na criação ou nas publicações do veículo.

Instauração de Inquérito

Além de exigir a retirada do site do ar, o tesoureiro do PV pede que seja aplicada a multa prevista no artigo 26 da Resolução TSE 23.191 – que pode ir de R$ 5 mil a R$ 30 mil. E, também, que seja encaminhada cópia dos autos para o Ministério Público, para instauração de inquérito policial, “diante dos manifestos indícios de práticas criminosas [injúria e calúnia na propaganda eleitoral e falsidade ideológica eleitoral]”.

Decisão

Segundo o ministro do TSE Joelson Dias, os documentos apresentados com a representação “evidenciam a veiculação de propaganda irregular, visto que no sítio constaria mesmo o número de CPF do representante como responsável pelo referido domínio, o que pode, ao menos em tese, levar que se conclua seja de sua autoria o que ali veiculado”.

Ao decidir conceder a liminar, o ministro admitiu que a decisão poderia ser ineficaz, caso não deferida de pronto, “uma vez que, notificado pelo representante, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.br) informa que o menor prazo para o cancelar o domínio e alterar os dados seria de dois dias úteis contados do recebimento da documentação necessária”.

“Assim”, concluiu o ministro Joelson Dias, “tenho que a suspensão do sítio deve ser imediata, ao menos até que a segunda representada [Host Location Ltda], onde estaria armazenado, informe sobre o seu autor. Ou, querendo, até que o próprio responsável pela divulgação do sítio eventualmente venha ao processo pleiteando a regularidade na sua manutenção”.

Dilma abre vantagem e já lidera em SP, RS e PR

26.08.2010

Pesquisa do Datafolha divulgada hoje mostra uma ampliação da vantagem de Dilma Rousseff e uma consolidação do cenário de uma vitória já no primeiro turno. Em relação ao levantamento do último dia 20, a candidata abriu 20 pontos percentuais de frente e passou de 47% para 49% das intenções de voto. José Serra (PSDB) caiu de 30% para 29%, e Marina Silva (PV) ficou estável em 9%.

Contando os votos válidos, Dilma tem 55% e venceria a eleição no dia 3 de outubro. Os eleitores que ainda não sabem em quem votar ou não responderam permanecem em 8%, e os votos brancos e nulos, em 4%. Encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo, a pesquisa tem margem de erro dois 2 pontos percentuais e foi feita nos dias 23 e 24, com 10.948 entrevistas em todo o país.

Liderança em SP e RS

Uma das grandes novidades foi a virada de Dilma em redutos eleitorais da oposição, como os estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul. "Em São Paulo, Estado governado por Serra até abril e por tucanos há 16 anos, Dilma saiu de 34% na semana passada e está com 41% agora. O ex-governador caiu de 41% para 36%. Na capital paulista, governada por Gilberto Kassab (DEM), aliado de Serra, ela tem 41% e ele, 35%", diz reportagem da Folha de S. Paulo.

As constantes visitas aos gaúchos também renderam bons resultados a Dilma. Enquanto ela subiu de 35% para 43% no Rio Grande do Sul, o tucano José Serra caiu de 43% para 39%. "Quando se observam regiões do país, a candidata do PT lidera em todas, inclusive no Sul. Na semana passada, ela estava tecnicamente empatada com Serra, mas numericamente atrás: tinha 38% contra 40% do tucano", afirma a Folha de S. Paulo.

Rejeição aos tucanos

O cenário para um eventual segundo turno é de uma vantagem cada vez mais folgada de Dilma, de 19 pontos percentuais. Segundo o Datafolha, a candidata passou de 53% para 55%. Na contramão, Serra baixou de 39% para 36%.

Também positivo é o resultado na pesquisa espontânea. "Quando os eleitores não escolhem os nomes de uma lista de candidatos, Dilma foi a 35% contra 18% de Serra. No levantamento anterior, os percentuais eram 31% e 17%, respectivamente", afirma a Folha de S. Paulo.

Outro dado que mostra a consolidação da tendência favorável a Dilma é a taxa de rejeição do candidato do PSDB. Se a candidata é rejeitada por 19% dos eleitores, Serra tem 29%, acima dos 27% medidos na semana passada.

A pesquisa está registrada no TSE sob o número 25.473/2010.

Fonte: Agência Brasil e UOL

Vídeo do PT em São Paulo faz campanha aberta de Dilma

Lula já criou mais de 12 milhões de empregos. E FHSerra?

O Brasil já encontrou o rumo certo

Mercadante em propaganda partidária do PT paulista

Propaganda do PT de São Paulo com o senador Aloizio Mercadante

Programa do Mercadante na TV (25/08 - 20:30h)

Programa do Mercadante na TV (25/08 - 13h)

Programa do Mercadante na TV (23/08 - 20:30h)

Programa do Mercadante na TV (23/08 - 13h)

Programa do Mercadante na TV (18/08 - 13h)

Programa do Mercadante na TV (20/08 - 20:30h)

Programa do Mercadante na TV (20/08 - 13h)

Programa do Mercadante na TV (18/08 - 20:30h)

Programa de TV - Noite - 26/08

Em Campo Grande, Dilma alerta os eleitores para as promessas infundadas ...

Serra-2010 pode sair da urna menor que o de 2002

Serra-2010 pode sair da urna menor que o de 2002

Fotos: Folha
Longe dos holofotes, já não há nos arredores do QG de José Serra quem considere a hipótese de uma virada tucana.

Dá-se de barato que o favoritismo de Dilma Rousseff, por eloquente, levará a candidata de Lula à cadeira de presidente.

O Datafolha desta quinta (26), que traz Dilma 20 pontos à frente de Serra, tende a tonificar a atmosfera de desalento.

O tucanato preocupa-se agora com o tamanho da derrota. Um infortúnio que as sondagens eleitorais prenunciam como acachapante.

Avalia-se que, em sua versão 2010, Serra flerta com o risco de sair das urnas com estatura política menor que a de 2002.

Um dirigente do PSDB carrega no bolso da calça, enfiado na carteira, um papelucho com o resultado das duas últimas eleições presidenciais.

Na de 2002, informa a anotação, Lula prevaleceu sobre Serra, no segundo turno, por um placar de 61,27% a 38,72% dos votos válidos.

No turno inaugural da eleição daquele ano, Serra beliscara 23,2% dos votos. Havia porém, mais candidatos.

Atrás de Serra, vieram Anthony Garotinho, à época no PSB, com 17,87%; e Ciro Gomes, então no PPS, com 11,97%.

Agora, Serra frequenta um pelotão secundário que, noves fora o lote de nanicos que não pontuam no Datafolha, inclui apenas Marina Silva (PV).

Tomado por essa última pesquisa, Serra, em curva descendente, belisca, por ora, 29% das intenções de voto.

Dilma, em movimento ascendente, escala os 49%. Empurra-a um patrono cuja popularidade foi a 79%. Marina, estacionária, conserva-se na casa dos 9%.

Mantido esse cenário, diferentemente do que ocorrera há oito anos, Serra não chegará ao segundo round. Vai a nocaute no primeiro.

Segundo as contas do Datafolha, considerando-se apenas os votos válidos, Dilma já soma 55%. E ainda dispõe de 38 dias para ampliar o índice.

Se a velocidade da disparada não for interrompida, a pupila de Lula pode amealhar no primeiro turno mais do que os 61,27% que o cabo eleitoral cravara no segundo turno de 2002.

Pior: Serra pode chegar a outubro como uma espécie de sub-Alckmin.

Em 2006, ajudado pelos aloprados do PT, Geraldo Alckmin logrou arrastar Lula para o segundo turno.

Teve menos votos do que obtivera no primeiro. Mas somou, informa o papelucho do dirigente tucano, 39,17%, contra 60,83% de Lula.

Para adensar o tsunami que engolfa Serra, Alckmin é, hoje, forte candidato a retomar a cadeira de governador de São Paulo.

Se a vitamina que Lula tenta injetar na candidatura de Aloizio Mercadante não surtir efeito, Alckmin dividirá o estrelato do PSDB com Aécio Neves.

Praticamente eleito senador por Minas, Aécio será mais forte se conseguir eleger Antonio Anastasia governador. Sem isso, será um líder manco.

Seja como for, esboça-se um quadro em que Alckmin e Aécio vão às primeiras posições na fila da oposição para 2014.

Qual será o estilo da oposição a ser exercida pela dupla?, eis a interrogação que bóia na atmosfera.

Em tempos de falência das idelogias, Alckmin é tido como a asa direita do tucanato. Não é, porém, dado a rompantes. De resto, se eleito, precisará dos cofres de Brasília.

Tampouco Aécio é dado a arroubos. Ao contrário. Dono de personalidade acomodatícia, privilegia o acordo, não o confronto.

Somando-se a tudo isso a perspectiva de a oposição levar ao Congresso uma bancada lipoaspirada, chega-se a um cenário róseo para Dilma.

À oposição, não restará senão torcer em segredo para que a cópia não repita o êxito do original.

De resto, o tucanato, grupo de amigos integralmente composto de inimigos, terá de zelar para que Alckmin e Aécio cheguem a 2014 com os cotovelos recolhidos.

Escrito por Josias de Souza às 05h49

Fonte: Blog do Josias

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A melhor eleição de Lula?

agosto 24th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

Transferência de prestígio inédita será parâmetro de futuras campanhas

Se a eleição fosse hoje, a candidata lançada pelo presidente Lula seria eleita presidente já no primeiro turno, com larga vantagem sobre seus adversários.

Pela primeira vez fora das urnas, desde a volta das diretas, Lula desenha seu melhor desempenho em eleições no papel de impulsionador de sua criatura. A inédita transferência de prestígio, em nível nacional, quebra paradigmas e será parâmetro para elaboração de campanhas em eleições futuras.

A aprovação dos brasileiros ao governo federal está no centro dessa eleição e permeia todas as ações e movimentos das candidaturas. Ao tentar associar Serra à imagem de Lula no horário eleitoral a oposição só revela o quanto se vê encurralada pelos 77% que estão ao lado do governo e que, por Lula não poder se reeleger, tendem a optar pela continuidade de seu estilo.

Com 47% de intenções de voto herdadas até aqui, a dupla Lula/Dilma já supera em cinco pontos percentuais a votação obtida em 2002 e em três pontos a de 2006.

Serra está nove pontos acima de sua votação em 2002, mas oito pontos abaixo do que Alckmin alcançou no primeiro turno da eleição passada. Tem o desafio de reconquistar eleitores que o PSDB perdeu para Lula, se quiser postergar a decisão para o segundo turno.

Esse virtual xeque-mate provocado pelo lulismo teve início já na eleição passada. O presidente atingiu pela primeira vez a maioria absoluta de aprovação após os primeiros dias de horário eleitoral, iniciado no dia 15 de agosto de 2006. Após três inserções na TV e no rádio, sua aprovação atingiu 52%.

Caiu para 46% no final do primeiro turno, após o noticiário sobre os “aloprados” e voltou a ser maioria durante a campanha para o segundo turno. Desde quando obteve esse impulso do horário eleitoral de 2006 -que apesar de anacrônico tem grande influência na consolidação das convicções políticas dos eleitores-, Lula vem conquistando a cumplicidade de um número cada vez maior de brasileiros. No final de 2008 atingiu, pela primeira vez a marca de 70% de aprovação.

Apesar de contar com maiores taxas de apoio entre os que têm renda mais baixa, chegando hoje a 83% entre os mais pobres do Nordeste, desde 2008 Lula conta com aprovação majoritária de todos os segmentos socioeconômicos da população. A campanha de Dilma soube reforçar esse patrimônio utilizando a força da TV para alavancar sua candidatura a cada onda de inserções partidárias. Sempre que Dilma apareceu em larga escala ao lado de Lula alcançou novos patamares de intenção de voto. Não foi diferente nesses primeiros dias de TV.

Na fase atual, Dilma busca criar empatia com os eleitores herdados de Lula, para mantê-los. Já os que aprovam o governo mas que ainda não se convenceram totalmente precisam ser cativados por completo. A primeira rodada do Datafolha feita após os primeiros programas mostrou que, com vida própria de candidata, já começa a atraí-los também. No primeiro dia deste ano a Folha publicou pesquisa Datafolha mostrando Lula como a figura com mais credibilidade entre 27 personalidades conhecidas do Brasil. Ficava à frente do jornalista William Bonner, do padre Marcelo Rossi e do cantor Roberto Carlos, para citar apenas os primeiros colocados.

Apesar de representar apenas uma curiosidade ao comparar personalidades de diferentes áreas, a pesquisa já dava uma pista do poder de persuasão que Lula vem demonstrando nesta eleição.

Não seria surpresa se sua cria já figurasse hoje entre os primeiros da lista, mais próxima do criador.

MAURO PAULINO é diretor-geral do Datafolha