Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.

CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....

Luis Vanderlei LARGUESA


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sábado, 14 de agosto de 2010

Crescimento econômico dobrou durante o governo Lula



O Ministério da Fazenda estima um crescimento econômico médio de 5,7% ao ano, no período de 2010 a 2014. Os números estão na sétima edição da publicação Economia Brasileira em Perspectiva, divulgada hoje (10).

Esse número é triplo do ritmo de crescimento (1,7%) registrado no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, entre 1998 e 2002. No governo Lula, de 2003 a 2009, o ritmo (3,6% ao ano em média) já havia sido o dobro do que na gestão do PSDB.

O resultado tem sido uma queda acentuada da pobreza e inclusão dos mais pobres nos segmentos de maior renda. A classe média continuará a expandir nos próximos anos, de acordo com o Ministério da Fazenda.

Entre 2008 e 2010, a estimativa é que a classe C cresça 21,5%. Neste ano, a classe C, mostra o relatório, já corresponde a 103 milhões de brasileiros. O documento indica ainda que, desde 2002, cerca de 25 milhões de pessoas foram incluídas no meio da pirâmide social.

Pelos números apresentados, a classe média que representava, em 2003, 37% da população (66 milhões de habitantes) crescerá até 2014 para 56% (113 milhões). Por outro lado, a classe E cairá de 28% (49 milhões) para 8% (16 milhões). Os cidadãos com melhores condições de renda (classe A) passarão de 8% (13 milhões) para 16% (31 milhões) e a classe D será reduzida de 27% (47 milhões), em 2003, para 20% (40 milhões), em 2014.

O documento destaca ainda que, de 2002 até agora, o poder de compra das classes sociais de menor renda evoluiu constantemente. Por essa análise, a expectativa do Ministério da Fazenda é que a participação das classes C e D aumente no ranking de potencial de consumo.

Uma das justificativas dos técnicos é o reflexo das condições favoráveis da economia “para as camadas de menor renda”. Tiveram influência o “aumento do salário mínimo, o controle da inflação, a geração de empregos, os benefícios sociais, como o Programa Bolsa Família”, destaca o relatório.

Fonte: http://www.dilma13.com.br/

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