Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.

CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....

Luis Vanderlei LARGUESA


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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Desemprego cai para 6,2% e é o menor do país desde 2002


O desemprego brasileiro atingiu recorde de baixa pelo segundo mês consecutivo em setembro, em meio ao crescimento da economia, avaliou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ontem. A taxa nas seis regiões metropolitanas do país caiu para 6,2%, contra 6,7% em agosto. Foi o menor nível da série histórica iniciada em 2002.

Na avaliação deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), ex-ministro do Trabalho, esse índice "era inimaginável há oito anos e mostra que estamos chegando a uma situação na qual o desemprego vai ficar muito próximo de uma situação de pleno emprego", afirmou. "É claro que temos que avançar mais, mesmo porque ainda temos pessoas trabalhando de maneira precária, mas estamos na direção da melhoria da qualidade do emprego e com melhor remuneração", acrescentou.

Para o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), a redução do desemprego em índices recordes, que vem associada ao crescimento econômico em todos os segmentos da economia brasileira, deverá decidir o destino do País no próximo dia 31. “Como brasileiro e cidadão, me sinto entusiasmado com o novo momento que vive o País. É por tudo isso que o Brasil escolherá o projeto defendido pela candidata petista à presidência, Dilma Rousseff, que representa a continuidade dos avanços obtidos no governo Lula”, afirmou o parlamentar.

A escolha do projeto da candidata Dilma, segundo o parlamentar, é sobretudo uma questão de responsabilidade com o País, uma vez que o candidato tucano, José Serra, já declarou a intenção de promover mudanças na política econômica. “O Serra diz que vai mudar a política econômica, mas não consegue explicar exatamente quais serão essas mudanças. Em time que está ganhando não se mexe. Qualquer alteração inadequada poderá acarretar em enormes prejuízos para o desenvolvimento do País”, alertou.

Cenário Econômico - "O mercado de trabalho é reflexo de como se apresenta o cenário econômico", avaliou o economista do IBGE Cimar Pereira Azeredo. "A economia favorece a geração de vagas, a formalização, a redução da informalidade e ao aumento da renda", disse.

Entre agosto e setembro a ocupação cresceu 0,7% e a desocupação caiu 7,5%. Em relação a setembro de 2009, houve um crescimento de 3,5%o na geração de vagas e uma queda de 17,7 % na desocupação.

Pela primeira vez na série, o contingente de desocupados ficou abaixo de 1,5 milhão de pessoas: o número ficou em 1,48 milhão de pessoas em setembro. O emprego formal também avançou em setembro, em 1% na comparação mês a mês e em 8,6% ao ano. "Isso mostra que a queda na taxa não tem a ver com os empregos temporários criados pela eleição", disse Azeredo.

Segundo Berzoini, "é importante destacar ainda que esse cenário acontece apenas um ano e meio após a crise financeira mundial. Muitos países mais desenvolvidos ainda enfrentam uma taxa alta de desemprego, situação que não ocorre hoje no Brasil", afirmou.

Segundo os dados, São Paulo, que representa 40 % da taxa global, também bateu recorde de baixa na taxa de desemprego, que caiu para 6,3 % em setembro.

Na média do ano, a taxa de desemprego brasileira está em 7,1%, menor variação da série e bem abaixo da média de 2009, que ficou em 8,4% entre janeiro e setembro. A média de todo ano de 2009 foi de 8,1%.

O IBGE informou ainda que o rendimento médio do trabalhador cresceu 1,3% em setembro sobre agosto e 6,2% ano a ano, para R$ 1.499. Para Ricardo Berzoini, "isso é uma consequência direta da redução do desemprego. Nessa situação, o empregado se sente mais encorajado a negociar um salário menor e o patrão se sente mais pressionado a melhorar a qualificação para não perder o empregado", disse.

Fonte: PT na Câmara

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