Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.

CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....

Luis Vanderlei LARGUESA


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domingo, 9 de maio de 2010

Mercadante rebate acusações de Alckmin sobre verbas federais

ELEIÇÕES 2010 - [ 08/05 ]
Mercadante rebate acusações de Alckmin sobre verbas federais
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O senador e pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, rebateu as críticas de seu adversário, Geraldo Alckmin (PSDB), que afirmou que o governo federal "não deu um centavo para o metrô". "É má informação. A assessoria dele não estudou a fundo o assunto", disse o petista antes de participar do 2.º Encontro Estadual do PDT, em Limeira, no interior paulista.

Mercadante afirmou que, a partir de linhas de financiamento do BNDES, foram disponibilizados R$ 3,9 bilhões para a expansão do transporte sobre trilhos em São Paulo. "O PSDB precisa parar com essa história. A parceria é necessária. Se não tem mais recurso é por falta de iniciativa, de projeto", disse. "Eu participei da aprovação na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, e o PSDB também. Não tem nenhum cabimento."

O pré-candidato aproveitou o tema para voltar à carga e reforçar as críticas ao transporte público no Estado - um dos pontos exaltados pelo seu comando de campanha como crucial para realizar o embate. "Dizer que o PSDB tem feito? O PSDB tem feito o maior congestionamento da história de São Paulo. É um colapso do sistema. A estação da Sé, com 720 mil passageiros por dia. É a estação mais congestionada do planeta. É falta de planejamento, de visão estratégica e de parcerias com o governo federal", afirmou o senador, citando mais números. "Isso precisa acabar."

Em seguida, Mercadante destrinchou as declarações de Alckmin sobre segurança pública, que sublinhou a redução de homicídios entre 1997 e 2007. O petista preferiu analisar os dados comparativos de 2008 e 2009 e relembrar os ataques do PCC, em 2006. "Os indicadores de segurança se deterioraram em 2009 - roubo, assalto, furto, todos. Há uma insatisfação profunda da polícia. Um dos piores momentos da segurança pública de São Paulo foi no governo dele", disse, ressaltando a insurgência do crime organizado naquele ano.

Ao lado dos pré-candidatos ao Senado Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PC do B), Mercadante foi a Limeira receber do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) o apoio dos pedetistas à sua candidatura. É a primeira aliança entre os partidos para uma disputa em São Paulo. O movimento, segundo o presidente do PT paulista, Edinho Silva, é a consequência da participação pedetista no governo federal. Houve um encaixe entre as legendas, e o PDT garantiu a participação em ministérios. Hoje, o principal nome do partido na Esplanada é do ministro Carlos Lupi, que coordena a pasta do Trabalho.

O PT paulista ainda aguarda a definição de novas alianças em um futuro próximo. Estão em negociação o PTB, do senador Romeu Tuma, o PSB de Paulo Skaf e do vereador Gabriel Chalita, além do PP de Paulo Maluf. (Roberto Almeida - AE)

Fonte: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=35&id=292690

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