"Nós fizemos. Sabemos como continuar a fazer''
Publicado em 10-Mai-2010
As palavras, transformadas em manchete de capa...
ImageAs palavras, transformadas em manchete de capa e títulos, são de Dilma Rousseff, candidata do PT, do presidente Lula e dos partidos aliados em uma excelente entrevista que vocês não podem deixar de ler (veja a íntegra), dada à Isto É desta semana.
Clara, tranquila e bastante objetiva, Dilma vai do campo pessoal e até familiar ao político - fala sobre amor, filha, religião e a vitória contra o câncer - respondendo sobre suas propostas para o próximo governo. Garante o compromisso com a continuidade e a estabilidade econômica e de quebra, antecipa, fará isto.
Questionada sobre seu preparo para assumir o mais alto cargo do país, garante sentir-se extremamente capacitada para gerir o país - afinal, conhece como ninguém muito bem o Brasil e os escaninhos do governo federal. "O fato de (eu) não ser uma política tradicional pode incutir um pouco de novidade na gestão da coisa pública", aponta.
"Só se acredita em propostas para o futuro de quem cumpriu suas propostas no presente", destaca, para acrescentar: "O que nos distingue (da oposição) é que nós fizemos, nós sabemos o que fazer e como fazer. Mais do que isso, os projetos dos quais eu participei 24 horas por dia nos últimos cinco anos são prova cabal de que somos diferentes".
No front econômico, a candidata petista ressalta seu "integral compromisso com a estabilidade econômica" e assegura que no seu governo "teremos uma política e uma realidade diferentes". Por quê? Porque "criamos robustez econômica suficiente para isso", conclui.
Diferenças entre PT e PSDB
Quanto às semelhanças entre tucanos e petistas levantadas diuturnamente pela mídia inconformada com os altos índices de apoio e aprovação populares ao atual governo, Dilma comenta: "Duvido que estariam borrando diferenças se o governo do presidente Lula tivesse menos que 76% de aprovação. O governo FHC representa um processo em que não acredito".
"Assumimos o governo - lembra no capítulo das diferenças de gestões Lula x FHC - com fragilidades em todas as áreas. Taxas de inflação acima de dois dígitos, déficit fiscal significativo e, sobretudo, uma fragilidade externa monstruosa. Tínhamos um empréstimo com o FMI de US$ 14 bi. A margem de manobra nessa situação é zero. Você se coloca de joelhos junto aos credores internacionais. Quem fala com você é o sub do sub do sub. Isso não foi momentâneo. Foi uma década de estagnação, de desemprego e desigualdade".
Para ela "o País deve dar graças a Deus por não terem (no tucanato) partido a Petrobras em pedaços, não terem privatizado o setor elétrico, Furnas, Eletronorte, Eletrosul. A privatização da telefonia foi correta, mas não acho hoje muito relevante. Hoje a banda larga é mais importante que a telefonia".
Foto: Paulino Menezes/PT
Fonte: http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=1&Itemid=2
Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.
CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....
Luis Vanderlei LARGUESA
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