Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.

CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....

Luis Vanderlei LARGUESA


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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Elo emocional reforça avaliação de Lula

30/05/2010
KENNEDY ALENCAR
COLUNISTA DA FOLHA.COM

O Datafolha mostrou em sua pesquisa mais recente que a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu índice de 76% de ótimo, 19% de regular e apenas 5% de ruim péssimo. É o presidente mais bem avaliado desde quando o Datafolha faz esse tipo de levantamento.

Quais são as razões para um presidente obter percentual tão alto?

Obviamente, uma parte da população acredita que o presidente faz um bom governo. Como isso é medido? Basicamente, o cidadão acha que a vida dele está melhor do que antes e atribui isso ou parte disso à administração de plantão.

Alguns pesquisadores elaboraram teses e avaliações sobre certo grau subjetivo de avaliação. Ou seja, não apenas a sensação de melhora, que o cidadão mede com emprego, salário, mais dinheiro no bolso, menor inflação etc. Haveria um dado emocional: o cidadão gosta do presidente que tem.

Essa avaliação subjetiva turbinaria a popularidade de Lula. Não haveria satisfação apenas em relação ao governo, mas também no que se refere à figura do presidente. Lula tem um elo emocional com a maioria da população.

Uma parcela se orgulha de um homem que nasceu pobre, venceu obstáculos e fez um governo de respeito. Outra parte gosta de ver Lula ser respeitado internacionalmente. Seria algo, dizem pesquisadores, como um reconhecimento de que o país do futuro é agora. Tem gente que se identifica com a retórica popular do petista. E por aí vai...

Resumindo, existem dados objetivos e subjetivos a justificar uma avaliação recorde. Com seus acertos e erros, Lula está na galeria de nossos maiores líderes políticos. Essa percepção será uma sombra sobre o próximo eleito, seja ele ou seja ela.

*

Desmame

De vez em quando, Lula embarga a voz ao falar que está no seu último ano de governo. Tem sido uma despedida emocional. Não será fácil para o presidente o dia seguinte. Quando deixar o poder, o desmame, digamos assim, tenderá a ser difícil.

Fonte: Kennedy Alencar, 42, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Escreve para Pensata às sextas e para a coluna Brasília Online, sobre bastidores do poder, aos domingos. É comentarista do telejornal "RedeTVNews", de segunda a sábado às 21h10, e apresentador do programa de entrevistas "É Notícia", aos domingos à meia-noite.

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