Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.

CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....

Luis Vanderlei LARGUESA


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terça-feira, 8 de junho de 2010

Irã não tem urânio para construir bomba, diz Amorim



O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, negou ontem que o Irã tenha urânio suficiente para construir uma bomba atômica. Durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado, o chanceler brasileiro informou que os iranianos detêm 2.400 quilos do elemento radioativo.

Segundo acordo firmado no mês passado com o apoio do Brasil, o Irã se comprometeu a enviar 1.200 quilos de urânio à Turquia – o que reduziria o estoque atual pela metade. “A melhor informação que tenho, inclusive de serviço secreto de países que são contra a posição do Irã, é de que são necessários no mínimo 2 mil quilos de urânio levemente enriquecido para produzir uma bomba atômica rudimentar, semelhante à que foi usada em Hiroshima”, afirmou.

Celso Amorim esteve no Senado para comentar o acordo firmado entre Irã, Turquia e Brasil. Para o ministro, a Declaração de Teerã não resolve todos os problemas relacionados ao programa atômico iraniano, “mas ajuda a criar confiança para tratar de outros temas difíceis”. “Criamos uma oportunidade. Pode ser que não queriam aproveitar. Mas o Irã quer negociar”, disse.

O acordo celebrado com o Irã prevê que o país receba um quilo de combustível nuclear para cada dez quilos de urânio levemente enriquecido enviado ao território turco. O Irã deve depositar 1.200 mil quilos na Turquia em troca de 120 quilos de combustível.

Mesmo com o acordo, os Estados Unidos e países da comunidade européia defendem a aplicação de novas sanções ao Irã. Para Celso Amorim, insistir nas medidas repressivas seria “antiproducente”. “Sanções levam a um beco sem saída. A maneira como estão sendo negociadas essas sanções é estranhíssima”, disse.

Fonte: PT na Câmara

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