Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.

CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....

Luis Vanderlei LARGUESA


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quinta-feira, 3 de junho de 2010

"Serra e Itagiba têm tradição de dossiês"

André Vargas: "Serra e Itagiba têm tradição de dossiês"

O Secretário de Comunicação do PT, deputado André Vargas (PR), rebateu os ataques dos tucanos à campanha de Dilma e evocou o passado do ex-diretor de inteligência da Polícia Federal e atual deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) para vincular José Serra a uma tradição de dossiês contra adversários. "Para falar desse pseudo-dossiê sobre as ligações da filha dele (Verônica) com Daniel Dantas, basta Serra procurar o Google. Está no Google! Não existe dossiê”, ironizou Vargas, ao rebater as acusações do ex-governador paulista sobre a suposta elaboração, pelo PT, de um dossiê envolvendo sua filha em uma sociedade com uma irmã do empresário Daniel Dantas, suspeito de envolvimento em várias falcatruas e contra o qual há inúmeros processo na J ustiça.

André Vargas observou que, na verdade, “ Serra é que tem tradição de dossiês, não o PT. Basta lembrar de Marcelo Itagiba. Corre por aí que ele também coordenava dossiês contra o PT. É só procurar as notas que saíam nos jornais. Serra se comporta como aquele que bate a carteira e sai gritando: pega ladrão!", disse Vargas.

O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, também reagiu com ironia às declarações de Serra, sobre um suposto dossiê que estaria sendo produzido contra ele, segundo denúncia de uma revista semanal. "O Serra, infelizmente está indo pelo mesmo caminho do presidente do partido dele (Sérgio Guerra). O nome disso só pode ser desespero", afirmou Dutra, em Goiânia (GO),referindo-se às últimas pesquisas de intenção de voto que mostram o aumento da preferência pela candidata do PT. Dutra acompanha Dilma em Goiânia, que cumpre compromissos de pré-campanha.

A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, afirmou hoje em entrevista ao Jornal da TV Anhaguera, em Goiânia (GO), que o debate que interessa ao país é o que trata dos projetos e não de denúncias. Questionada sobre as declarações da oposição, que tem acusado o PT de produzir informações contra o pré-candidato do PSDB, José Serra, ela disse que as considera “lamentáveis” e que não as comentaria.

“Nessa discussão eu não vou entrar. Acho que não cabe ficar discutindo. O que interessa é a discussão de projetos para o país”, comentou. Ela explicou ainda que quem tratará dessa questão é o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, que negou, em entrevista coletiva em Goiânia (GO), que o PT tenha atuado nesse sentido.

Retrospecto - Conforme lembra o Terra Magazine, Itagiba, eleito pelo PMDB e filiado ao PSDB desde outubro de 2009, desempenhou papel de investigador nos depoimentos sobre a Operação Satiagraha, na CPI dos Grampos. Mas ele próprio havia sido denunciado por arapongagem contra a então pré-candidata à Presidência da República, Roseana Sarney, atingida nas vísceras pela operação "Lunus", em 2002.

Em março daquele ano, a Polícia Federal encontrou R$ 1,34 milhão em dinheiro na empresa Lunus, de Roseana e Jorge Murad. A imagem das cédulas definhou a candidatura Roseana. Na sequência da operação da PF, o senador José Sarney alardeou uma trama suja para favorecer a campanha de Serra - o que envolvia a montagem de um dossiê no Ministério da Saúde. O peemedebista teria alertado o então presidente Fernando Henrique Cardoso sobre o vaivém de agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no Maranhão, Piauí e Pará, para investigar a vida de sua família.

Em 20 de março daquele ano, Sarney realizou um dos mais duros discursos de sua vida parlamentar, em defesa da filha. Da tribuna, afirmou que "o Ministério da Saúde, em vez de tratar das epidemias, dá prioridade às coisas de inteligência e espionagem." Serra era o ministro da Saúde.

Itagiba foi personagem reincidente no discurso de Sarney: "A imprensa em quase sua totalidade publica que esse mesmo grupo está conectado para essas ações políticas na Polícia Federal e no Ministério Público citando o delegado Marcelo Itagiba, ex-chefe do Departamento de Inteligência da Polícia Federal, ex-chefe do grupo de inteligência que se formou no Ministério da Saúde e que é, atualmente, o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, e o Procurador José Roberto Santoro".

Fonte: PT na Câmara

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