Agradeço a todos e a todas que confiaram em mim e depositaram seu voto na urna. Tivemos uma votação expressiva, mas não foi suficiente para eleger. Agora é hora, mais do que nunca, de não esmorecermos e arregaçarmos as mangas para eleger a DILMA nossa Presidente, para o Brasil continuar mudando e não voltarmos aos tempo do atraso e do retrocesso.

CONTO COM VOCÊ! A LUTA CONTINUA....

Luis Vanderlei LARGUESA


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quarta-feira, 21 de julho de 2010

A realidade desmente o candidato

Publicado em 21-Jul-2010
Tucanos lotam as máquinas públicas com correligionários...

Nessa história de loteamento de cargos públicos (nota acima), os fatos desmentem José Serra (PSDB-DEM-PPS). Por exemplo, como prefeito de São Paulo, ele não só lotou a prefeitura de apaniguados tucanos e aliados, como exigiu que o sucessor - primeiro como vice, a partir de 2009 como prefeito reeleito - Gilberto Kassab (DEM-PSDB) os mantivesse nos cargos.

Isso levou a esdrúxula situação mantida até hoje da grande maioria dos executivos e ocupantes da máquina pública paulistana ser demotucana e cia. No governo de São Paulo fez a mesma coisa. E não só ele, como seu sucessor, o governador Alberto Goldman (PSDB).

Goldman só pode mexer em alguns cargos que preencheu com quercistas, sua corrente política no Estado. Coube ao sucessor de Serra no Palácio dos Bandeirantes encaixar na máquina estadual indicados do ex-governador Orestes Quércia, sujeito e razão da fundação do PSDB há 20 anos, mas desde 2008, de novo aliado dos tucanos e serrista desde criancinha.

"Cargos de confiança" x "aparelhamento"

Aliás, todo mundo sabe - é só pegar os diários oficiais dos Estados que se tem o levantamento completo, com nomes e cargos - que os governos tucanos agem assim em todos os lugares onde são poder: FHC na presidência, Serra, Goldman e Geraldo Alckmin em São Paulo, Aécio Neves em Minas, Yeda Crusius no Rio Grande... Tanto que o PSDB hoje nem tem militância, é um partido de holerites.

Esse discurso farisaico e eleitoreiro de candidato de Serra prova o que escrevo aqui sempre: quando eles nomeiam na máquina pública, estão preenchendo "cargos de confiança"; quando os governos do PT preenchem os mesmos postos, estão "aparelhando" o Estado.


Para eles o critério político-partidário é tão forte que o diretor de jornalismo da TV Cultura (vinculada ao governo do Estado) Gabriel Priolli Netto, caiu porque fez uma matéria sobre pedágios que desagradou os tucanos em campanha; e o apresentador Heródoto Barbeiro foi afastado da apresentação do Roda Viva porque fez uma pergunta que contrariou Serra quando o entrevistava no programa.

Sem contar que Serra sabe, e é bom não esquecer, que a proposta do governo e do PT era que essas funções só fossem exercidas por funcionários de carreira, concursados. Não foi aprovada. Foi derrubada exatamente pelo PSDB.


Fonte: Blog do Zé

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